quarta-feira, 30 de março de 2011

Collor lamenta morte de José Alencar e diz que Brasil perdeu um dos políticos mais lúcidos

O senador Fernando Collor (PTB) lamentou o falecimento do ex-vice-presidente, José Alencar, ocorrido na tarde desta terça-feira (29/3). “O Brasil perde um dos homens públicos mais lúcidos da nossa política. Um homem contemporâneo do seu tempo”. Para Collor, a decisão de Alencar em apoiar a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi muito importante para o país. “A ele o Brasil muito deve, pela sua antevisão de que poderíamos construir um futuro melhor apoiando o presidente Lula”, afirmou. Collor sempre manteve uma relação de admiração e cordialidade com José Alencar.

domingo, 27 de março de 2011

Motta e Dilma

Quem diria, o tucano Nelson Motta agora elogia Dilma(25/03). Mudou da água para o vinho. Moço esperto. Antes, para Nelsinho, Dilma era apenas "um poste" inventado por Lula que jamais venceria Serra. Agora, Motta não economiza elogios para a presidente. "É uma mulher forte e intensa". Assim caminha a humanidade.

Collor comemora 20 anos do Mercosul e diz que momento é de avaliar trajetória da América do Sul

Responsável pela concretização do MERCOSUL, o atual senador Fernando Collor (PTB), destacou, durante sessão especial em homenagem aos 20 anos da assinatura do tratado que criou o Mercado Comum do Sul, que transcorrerá no próximo dia 26, a importância da parceria do Brasil com os vizinhos da América do Sul. Na avaliação do ex-presidente, “é momento adequado para avaliarmos uma instituição que tem tido marcante influência na trajetória do nosso país e da América do Sul”. Para o senador Fernando Collor, é preciso levar em conta as mudanças ocorridas no cenário mundial nos últimos 20 anos, com a crescente hegemonia norte-americana, a consolidação da União Européia, a ascensão econômica da China e a aceleração da globalização. O senador afirmou em seu discurso que com o esfacelamento dos blocos e com o crescimento das forças globalizantes houve um abrandamento das fronteiras estatais. “As economias viram aumentar sua inter-relação e interdependência. Para competir em um mundo crescentemente globalizado, os países procuravam, de um lado, modernizar suas economias e, de outro, maximizar seus mercados por meio de iniciativas econômicas integradoras.” Na visão do senador, hoje presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado Federal, A idéia do Mercosul não se limita à racionalidade econômica. Ele entende que a proposta é de entendimento e solidariedade entre os povos. “Não se trata apenas de negociar tarifas, mas, em visão maior, de se integrar para se desenvolver, para enfrentar vicissitudes do cenário internacional com mais força e capacidade de atuação”. Collor destacou ainda outro legado importante do Mercosul para a região, que foi a criação de uma zona de paz que dificilmente será eliminada em virtude do entrelaçamento crescente nos diversos segmentos sociais dos países participantes. Ele destacou Acordo para o Uso Exclusivamente Pacífico da Energia Nuclear de 1991, que criou a Agência Brasileiro-Argentina de Contabilidade e Controle de Materiais Nucleares (ABACC). Fernando Collor argumentou que a diferença entre os níveis de desenvolvimento dos membros do Mercosul deve, do ponto de vista brasileiro, ser objeto de políticas de estado de longo alcance. Porém, o senador negou que o Brasil deva fazer concessões ou aceitar proposições com o cunho de ameaças. Quando presidente da República, Fernando Collor foi signatário do Tratado de Assunção, em 1991, ato de criação do Mercosul. Ele lembrou que, naquela época, foi preciso adotar várias medidas para diminuir a rivalidade e construir uma relação de confiança entre o Brasil e a Argentina. Uma dessas ações foi firmar o Acordo para o Uso Exclusivamente Pacífico da Energia Nuclear, que criou a Agência Brasileiro-Argentina de Contabilidade e Controle de Materiais Nucleares.

Veja também:


Collor pede maior coordenação macroeconômica do Mercosul

sábado, 26 de março de 2011

Herpes mental

Longe de mim querer ser dono da verdade. Muito menos pretender ser paladino de alguma coisa. Mas lamento e repudio, energicamente, sandices enfurecidas e monuntalmente equivocadas e injustas, chulas e grosseiras, de um velhaco do Rio Grande do Sul, contra Collor e Lula. O infeliz deve ter herpes mental. Até os mais ferrenhos adversários de Collor admitem que o ex-presidente mudou o Brasil. Deixou leis que continuam beneficiando o cidadão. As diretrizes econômicas traçadas por seu governo foram seguidas por todos os presidentes que o sucederam. Collor foi arrancado do cargo por um impeachment imoral e ilegal, que violentou a Constituição. A seguir foi inocentado e absolvido pelo STF de todas as torpes acusações de seus detratores. Collor olha para a frente e para o futuro. Não carrega ódio no coração. Pessoas de bem e isentas não devem permitir que canalhas e farsantes fraudem a legitima e verdadeira História Republicana, mentindo e caluniando como bem entendem. O calhorda gaúcho é filho raivoso da má-fé e do rancor. Anda de quatro. Lula, por sua vez, também insultado pelo verme gaucho, cavou seu belo destino pessoal e político com competência. Deixou o governo com 85% de apoio popular. Como ex-Chefe de Estado também é respeitado no exterior.

domingo, 20 de março de 2011

O que acontece por aí...

Grandeza e espírito público

Collor é pautado pelo espírito público. Não é mesquinho. Não guarda ódio nem rancor no coração. Isso fica para decaídos. Collor serve ao Brasil. Ontem, hoje e sempre. Não abre mão de seus deveres de cidadão e parlamentar. Estará sempre ao dispor da presidenta Dilma quando se tratar do interesse coletivo. Não importando quem ela convoque ou quem precisa sentar ao lado dele. Em todas suas ações Collor visa o bem comum.

Paes é melhor como fotógrafo

Eduardo Paes, como prefeito carioca, é, realmente, um bom fotógrafo. Estava no lugar certo na hora certa. Claro, previu tudo. Show de bola.

sexta-feira, 18 de março de 2011

Sarney fala sobre sua biografia escrita por Regina Echeverria

O presidente do Senado, José Sarney, comentou nesta sexta-feira (18) o lançamento de sua biografia que acontece na próxima terça-feira (22) no Centro de Cultura Banco do Brasil, em Brasília. Com 600 páginas, a obra publicada pela Editora Leya, foi escrita pela jornalista Regina Echeverria e levou cinco anos para ser concluída. Sarney destacou que Regina teve total liberdade na pesquisa e execução da biografia, "Ela conversou com todos, amigos e inimigos, teve acesso a todos os meus arquivos", disse o senador. No total, Regina Echeverria fez 186 entrevistas em todo o Brasil e gravou inúmeras horas de depoimento com o presidente do Senado. Sarney atribuiu o sucesso do livro, que já vendeu 15 mil cópias, a qualidade do trabalho e à competência da escritora, especialista em biografias, autora de "Só as mães são felizes" que conta a história de Cazuza e "Furacão Elis" sobre a vida de Elis Regina, entre outras obras.

IMPEACHMENT - Ascensão e queda de um presidente

A Editora Cia. dos Livros, o autor Arnaldo Santos e a Casa do Ceará convidam para o lançamento do livro IMPEACHMENT - Ascensão e queda de um presidente

Quando: 30 de março 2011 (quarta-feira) as 19h30
Onde: Casa do Ceará de Brasília –
Endereço: SGAN Quadra 910 Conjunto F - Asa Norte – Brasília - DF
Informações: 61 3533-3800
Informações pelo site: http://www.aquivoceenoticia.com/


O livro Impeachment – Ascensão e queda de um presidente, editado pela Cia dos Livros, do jornalista e sociólogo, doutor em ciência políticas Arnaldo Santos, é um texto envolvente e altamente esclarecedor porque propicia ao leitor uma volta ao tempo e a cena política dos anos noventa. O autor apresenta as bases da compreensão política, a campanha eleitoral, o governo e o processo do impeachment. O Brasil foi sacudido pela sua destituição, mas tudo foi feito com as instituições democráticas funcionando plenamente, sem sobressaltos - algo até então inédito na América do Sul. Foi a primeira manifestação democrática participativa do País.

Arnaldo Santos*

Trazendo fatos reais, entrevistas, reportagens e uma rica e profunda análise do que foi esse importante momento político na história do Brasil. Indicado para estudantes e profissionais das áreas de comunicação bem como para todas as pessoas que têm interesse em entender um pouco melhor a história política do Brasil. Foram diversos personagens entrevistados por Arnaldo, durante sua pesquisa, que participaram diretamente de eventos que culminaram no impeachment, entre eles o próprio Collor. "Entrevistei desde o então Presidente da Câmara dos Deputados, Ibsen Pinheiro, até o próprio Collor, por duas vezes. No total, a tese contou com o depoimento de 14 pessoas - entre elas o Senador Amir Lando, relator da CPMI que investigou os escândalos de corrupção relacionados a Paulo César Farias, e o então Ministro da Justiça Jarbas Passarinho, que chegou a fornecer documentos confidenciais a Santos.”, revela o autor.

Ficha técnica: Livro: Impeachment – Ascensão e queda de um presidente; Editora: Editora Cia. dos Livros; Autor: Arnaldo Santos;Nº de páginas: 380; Preço: R$ 45,30


Quem já leu

... Este trabalho do jornalista e sociólogo Arnaldo Santos é parte de sua tese de doutorado pela Universidade Nova de Lisboa. Ele trata, com rigor científico e senso de oportunidade jornalístico, de um dos mais importantes episódios da história recente do Brasil. O impeachment do presidente Fernando Collor de Mello que foi um teste decisivo para a jovem democracia brasileira se consolidar, como também foram a eleição e posse na Presidência do candidato, de um partido de oposição ao que estava no poder em 2002, ainda mais porque esse partido e seu candidato haviam sido considerados durante algum tempo por muitas pessoas como seguidores da “esquerda” no espectro político. O país se saiu muito bem nos dois casos, que ajudaram a con­solidar as instituições políticas nacionais. O tempo transcorrido desde os acontecimentos de 1992 até a edição deste volume é suficiente, na vida individual do brasileiro, para a pessoa obter a maioridade. Parece ter sido também o bastante para a democracia no país demonstrar também ter atingido maioridade, processando a sexta eleição direta para presidente seguida, em paz, liberdade e absoluto respeito aos direitos civis e políticos de todos. Um feito inédito em nossa história e cuja relevância talvez os mais jovens não estejam apreciando devidamente, talvez o considerando apenas como “um fato da vida”... (Carlos Eduardo Lins da Silva).


... O longo, minucioso e cuidadoso trabalho de pesquisa com o qual o jornalista Arnaldo Santos obteve seu doutorado pela Universida­de Nova de Lisboa não apenas ilumina – ou seja, torna mais clara uma quadra grave da história recente do Brasil – mas representa, ao mesmo tempo, uma valiosa contribuição à memória nacional. O autor é um profissional dedicado ao seu mister. É daqueles que en­frentam e vencem, como um maratonista, todos os desafios para alcançar o seu objetivo. Ele o alcançou com este trabalho sobre “O processo de impeachment do presidente Fernando Collor de Melo e sua repercussão na imprensa de Lisboa e o sentido do impeachment para a democracia”. Um trabalho acadêmico muito bem orientado e muito bem executado... (Ciro Gomes)

* Breve Entrevista com jornalista e sociólogo, doutor em ciência políticas, Arnaldo Santos

Editora Cia. dos Livros – O que mais lhe surpreendeu, em sua vasta pesquisa sobre o impeachment do presidente Fernando Collor de Mello?

Arnaldo Santos – Objetivamente a maior surpresa ficou por conta da postura de quase todos os que foram ouvidos durante a pesquisa, notadamente daqueles que de uma forma ou de outra durante todo o processo de investigação do ex-presidente, estiveram a frente do movimento fora Collor e quando os entrevistei de uma forma ou de outra quase todos apresentaram uma explicação que ao contrário de acusarem o ex-presidente, como o fizeram durante o processo do impeachment, na verdade quase absolveram. Essa afirmação pode ser comprovada nas transcrições que faço ao longo do livro.

Editora Cia. dos Livros – Como foi defender esta tese fora de seu País?

Arnaldo Santos – Desafiador. Afinal por que uma Universidade Européia (Universidade Nova de Lisbôa) se interessaria por um estudo desses? Duas razões se evidenciam: a primeira é o ineditísmo do estudo. Essa é primeira pesquisa que investiga o fenômeno do impeachmen sob a ótica da política. Que paixões, quais as motivações especialmente do Congresso, do empresariado, da imprensa e da sociedade em geral, estiveram por traz do movimento que destituiu o primeiro Presidente eleito pelo voto direto após o regime militar? O segundo foi a repercussão que o processo do impeachment teve em toda a imprensa européia especialmente na mídia lusitana. Defender uma tese de doutorado sobre o fato mais importante da história política brasileira e ainda relativamente recente, olhando de fora do Brasil, foi extremamente desafiador.

Editora Cia. dos Livros – Como Sr. avalia a volta de Collor ao poder.

Arnaldo Santos – Extremamente importante para a democracia brasileira. Sua volta ao contrário do que muitos podem avaliar, representa o grau de maturidade política do povo brasileiro e sua postura no Senado, tem evidenciado o seu amadurecimento como homem público, pois ao contrário de um homem ressentido como se podia esperar, o que se está vendo por parte do senador Fernando Collor, é uma postura equilibrada colaborativa para com os problemas do país, e para com seus pares no cotidiano do Senado, bem diferente de quando esteve a frente da Presidência da República.

Editora Cia. dos Livros – Qual o principal legado deixado por aqueles que empenharam a ‘bandeira’ do impeachment, para os jovens de hoje?

Arnaldo Santos – De que independentemente das motivações políticas quando os homens públicos resolvem promover mudanças, ainda que ponham em risco a estabilidade Democrática, eles buscam apoio nas instituições representativas da sociedade civil, constroem e amplificam suas motivações ainda que essas não representem necessariamente as verdadeiras motivações da sociedade brasileira.

Editora Cia. dos Livros – Os jovens de hoje têm consciência sobre importância deste episódio, que podemos afirmar, ter sido um dos mais importantes na política brasileira?

Arnaldo Santos – A julgar pela forma como os jovens se comportam diante dos processos políticos do país, eu afirmo que não. A participação dos jovens na política ainda é muito pequena. Tambem é preciso afirmar que a culpa não é deles, pois o legado é ruim. Temos uma prática política mal sã, onde a elite política cumpre uma agenda que não guarda nenhuma relação com a agenda da sociedade em geral, especialmente com o que representa os interesses da juventude; mas essa realidade não será mudada sem a participação dos jovens, isso eu posso afirmar.


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quinta-feira, 17 de março de 2011

Análise isenta

Parabens ao Antônio Brasil, no "Bronca" do Cláudio Humberto, pela análise isenta, competente, verdadeira, justa e corajosa. Collor realmente tirou o Brasil das amarras do atraso. Foi arrancado do cargo porque não se sujeitou aos caprichos dos oportunistas e cretinos. Não dobrou a espinha para maus empresários, maus advogados e maus jornalistas. Todos canalhas travestidos de isentos e democratas. Já disse e repito, com prazer, alguns dessa corja de vermes continuam no palco de suas vidinhas inúteis, mentindo e iludindo as pessoas. Passam por Collor e abaixam a cabeça. de vergonha, porque não foram homens. Apenas ratos. Outros já foram diretos para o inferno.

quarta-feira, 2 de março de 2011

Vicente Limongi Netto

Padreco Insolente, leviano e torpe

O padreco Lauro Palú, reitoreco do colégio carioca São Vicente, foi leviano, insolente, torpe, inconsequente e moleque, insultando o ex-aluno da instituição, o ex-presidente e senador Fernando Collor, em reunião com pais de alunos. O venal Palú também foi desrespeitoso com os pais de Fernando Collor, que já não estão entre nós. Francamente.

Padreco Insolente, leviano e torpe

O padreco Lauro Palú, reitoreco do colégio carioca São Vicente, foi leviano, insolente, torpe, inconsequente e moleque, insultando o ex-aluno da instituição, o ex-presidente e senador Fernando Collor, em reunião com pais de alunos. O venal Palú também foi desrespeitoso com os pais de Fernando Collor, que já não estão entre nós. Francamente.

“Lei protege bandido rico”

A justiça brasileira é piada de mau gosto. Se desmoraliza sozinha. O assassino Pimenta Neves foi condenado mas continua solto. Se faz de deprimido e tem advogado poderoso. Agora, outro ordinário, o médico (?) Abdelmassih, também fora das grades, está rindo de todos nós. O que adianta condenar um crápula a 278 anos de cadeia se ele não passará nem 10 anos realmente preso? É preciso urgente se modificar o código penal. Serve apenas para proteger bandidos e assassinos ricos. Seguramente a presidente Dilma também tem vergonha de algumas leis brasileiras.

Dilma destaca as mulheres

Creio que Dilma fez muito bem indo aos programas da Ana Maria Braga e Hebe Camargo. Vamos acabar com preconceitos tolos, infames e burros. Dilma assim agindo e vai agir sempre, valoriza o trabalho da mulher. Aposto que as mulheres , mesmo as que não votaram nela,estão se sentindo bem representadas com Dilma na presidência. Dilma não faz pose. Não é mulher de lero-lero. Nada de surprendente ir a programas comandados por mulheres. Ora bolas, Dilma é mulher como as outras. Tem manias, defeitos, virtudes e vaidades. Nada que Dilma faça no cargo desapontará nem servirá para humilhar as mulheres. Vai homenagear as mulheres quando for preciso. Irá ao encontro deles onde precisar. Caso num belo dia de sol Dilma resolva torcer ir torcer no Maracanã ou no Morumbi, ótimo. Será bem recebida. Dilma não faz gênero. Por isso está agradando. Avante, Dilma.