segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
Empresários deveriam ajudar mais
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Sarney aceita indicação do PMDB para continuar na Presidência do Senado
Agência Senado
Lula merece
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Vicente Limongi Netto
Mais do que nunca atual a definição de Euclides da Cunha, "o sertanejo é antes de tudo um forte". O comentário serve, na verdade, para todo brasileiro. O mundo todo assiste emocionado a ação do povo a favor das vítimas das enchentes. É a força humana procurando vencer os obstáculos. É a tenacidade do brasileiro lutando e colaborando para diminuir a tristeza e a aflição de milhares de famílias. A solidariedade coletiva nestas horas difíceis orgulha o país. O governo, por sua vez, faz sua parte. Antes tarde do que nunca. O que mais importa agora são ações objetivas e rápidas.
Canastrão Sérgio Cabral
Como se fosse pouco termos de ver e lamentar cenas da tragédia que destruiu cidades e fez centenas de vítimas no litoral do Rio de Janeiro, ainda precisamos também ver o canastrão governador Sérgio Cabral se fazer de triste e fingir chorar, nas imagens das televisões e dos jornais. Francamente. Poupe nossa paciência! Se a atual calamidade tivesse acontecido antes das eleições Sérgio Cabral seguramente não seria reeleito.
Tostão tem razão
Com a autoridade de quem jogou muita bola, Tostão fez excelente artigo arruinando, literalmente, as medíocres mesas redondas de futebol que entulham as televisões. Tostão tem razão: os integrantes dos famigerados debates, com as exceções de praxe, não sabem nada de futebol. Nunca colocaram. uma chuteira nos pés. Jamais jogaram nem pedra em vidraça. Contudo, são sábio de araque que não perdem a pose. Arrogantes, insistem em fazer cara de inteligente para comentar o que não sabem e o pior, criticar atletas que, mal ou bem, são profissionais que merecem respeito.
Só agora souberam que Dilma é de trabalho
Como bem diz Cláudio Humberto para recordar e frisar notícias que costuma dar na frente dos outros, só neste final de semana, com toda pompa, analistas e setoristas da grande imprensa, revelaram aos seus milhões de leitores o que este veterano repórter destacou-alertou numa bronca geral do dia 3, sob o título "Dilma é de Trabalho". Entre outras características da presidenta Dilma, salientei que "Dilma manda, cobra, exige, distribui broncas e se for preciso dar murros na mesa". Na mesma bronca também sublinhei: "Quem não for eficiente vai durar pouco. Mesmo se for recomendado e afilhado de Lula. Vacilou no trabalho, dançou".
Dilma não é de lero-lero
Dia 2 mandei para O Globo, mas o jornal não publicou. Destacava que Dilma não é mulher de jogar conversa fora. Não foi eleita para brincar. Também frisei: "Dilma manda, cobra, exige, distribui broncas e se for preciso dar murros na mesa". Sabia o que escrevia. Assim, como veterano repórter, fiquei feliz, constatando que a tônica das características de vida da presidente Dilma foram devidamente salientadas e apresentadas dia 15.01. na matéria "Novo Estilo no Planalto", dos repórteres Maria Lima e Demétrio Weber.
Mais empregos na indústria de Manaus
O Pólo industrial de Manaus se destacou, mais uma vez, na média nacional do nível de empregos em novembro de 2010, divulgados pelo IBGE. O total de 110 mil empregos diretos foi 10,59% maior aos 99 mil registrados em 2009. A Suframa calcula que os números consolidados de dezembro apontem recorde de 116 mil empregos.
Analisei antes do 'Le Monde'
Sem nenhuma pretensão a não ser a de comparar as informações: o famoso e respeitado jornal Le Monde destacou dia 15 o que escrevi, no “Bronca”, do Cláudio Humberto, dia 13. Que a presidenta Dilma agiu rápido, com eficiência, firmeza e sensibilidade, indo logo percorrer áreas atingidas pela calamidade das enchentes no litoral do Rio de Janeiro.
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Fernando Collor diz que errou com o Congresso
Ter voltado à política para ele foi destino.
Na segunda reportagem da série "Profissão: ex-presidente", a conversa é com o Fernando Collor de Mello. A imagem de Collor indo embora do Palácio do Planalto de helicóptero ficou marcada na memória dos brasileiros. Ele contou o que passou na cabeça dele enquanto voava naquele helicóptero. O agora senador Fernando Collor disse, do gabinete dele em Brasília, que foi num diálogo que teve com o piloto que a ficha caiu, e ele percebeu que não era mais o presidente. O período de Collor foi marcado por denúncias de corrupção. Relembre o cenário que levou ao impeachment do ex-presidente. Ele contou que o dia seguinte ao impeachment foi como se o mundo tivesse desabado sobre ele. Ter voltado à política para ele foi destino.
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quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Collor terá dificuldade em substituir Eliseu Resende
Collor foi firme e esclarecedor
Como era de se esperar, Collor foi firme e esclarecedor na entrevista ao excelente e veterano Carlos Monfort. Respondeu o que lhe foi perguntado. Lamentou e repudiou o torpe, ilegal, hipócrita e covarde golpe do qual foi vítima. Revelou, fazendo mea culpa, que infelizmente não tinha sustentação parlamentar e política no Congresso e, por isso, um dos motivos principais, acabou arrancado do cargo. Porque não fazia o jogo dos eternos fariseus de sempre. Como fizeram Lula, FHC e Itamar
domingo, 9 de janeiro de 2011
Ex-Presidentes
A meu ver a interessante matéria da repórter Roberta Jansen(8/01), "Ocaso e brilho dos ex-presidentes", contém um clamoroso equívoco, quando historiadores chamados para opinar afirmam que de todos os ex-presidentes surgidos depois da ditadura e com a chegada da democracia, com exceção de Fernando Collor, "têm atuação importante". Apesar de arrancado do cargo por um processo de impeachment torpe, ilegal e covarde, foi o governo Collor que fez a abertura comercial brasileira. Hoje o Brasil tem leis em vigor sancionadas pelo então presidente Collor, como o Código de Defesa do Consumidor e o Estatuto da Criança e do Adolescente. As diretrizes econômicas da gestão Collor de Mello foram seguidas, sem alterações, pelos seus sucessores na Chefia da Nação. Nesta linha, creio que negar e escamotear fatos tão importantes para a vida do país, é pueril ressentimento que nada acrescenta a democracia nem a verdadeira história.Por fim a matéria também deixa de registrar um detalhe que seguramente valorizaria o próprio tema focalizado. Collor é senador eleito pelo PTB de Alagoas, tem apenas 62 anos de idade e continua servindo ao Brasil com o mesmo destemor e isenção.