sábado, 31 de julho de 2010

Panaca da "IstoÉ" II

No dia 18 de dezembro de 2006, no plenário do Senado, o senador ACM fez violento discurso, chamando o dono da revista "Isto É", Domingo Alzugaray, de "ladrão", acrescentando que não receberia em seu gabinete o repórter Hugo Marques, porque ele "pertencia a uma revista desonesta". Disse mais o senador, ex-governador e ex-ministro Antônio Carlos Magalhães, sobre o repórter Hugo Marques: "Hugo, coitado, quer melhorar, mas Satanás não deixa, está incorporado a ele. Sua figura se confunde com a do demônio. Então, por mais que ele queira melhorar, ele sempre piora". Como se observa, ACM bateu forte. Era seu estilo. Contudo, a Associação Nacional dos Jornais (ANJ) não se manifestou, corajosamente, como resolveu fazer agora, com o senador Fernando Collor, que falou as verdades necessárias, pelo telefone, ao "repórter" Hugo Marques, o mesmo que mereceu palavras duras de ACM. Creio, como veterano jornalista, que nenhum profissional está acima do bem ou do mal. Muito menos jornalista. Não é função do repórter que se preza se fantasiar de juiz, de policial e muito menos de dono da verdade. O jornalista não tem o direito de acusar ninguém sem provas. Quem diz e escreve o que não deve, ouve o que não quer. Depois de arrancado da Presidência da República por abutres que estavam tendo seus eternos interesses contrariados, Collor foi absolvido pelo STF de todas as levianas acusações de seus torpes detratores. Cumpriu seu calvário de 8 anos calado, com absoluta dignidade. Ouvindo e lendo absurdos a seu respeito. Hoje, senador eleito por Alagoas e liderando as pesquisas para retornar ao governo de Alagoas, Collor não vai admitir, de forma alguma, de quem quer que seja, acusações infundadas e insultos de parasitas, oportunistas, hipócritas e decaídos. Bateu, levou. Quem não aguentar o tranco que saia da rinha.

“O Globo”: 85 Anos

Na qualidade de ex-jornalista do O GLOBO aplaudo e exalto os 85 anos do jornal. Aprendi muito no O GLOBO, trabalhando com excelentes profissionais. Cheguei a chefe de reportagem da sucursal de Brasília, sob o comando de Leonídio Barros, a quem reverencio com satisfação. Hoje, aposentado, faço questão de manter acessa dentro de mim a chama de repórter.

Panaca da "IstoÉ"

O tal Hugo Marques, da “IstoÉ”, é um moleque ordinário. Irresponsável e leviano. Tomara que leve umas porradas mesmo do Collor. Quem não respeita os outros não merece ser respeitado. Collor sofreu horrores dessa corja de recalcados e hipócritas, depois de arrancado da Presidência da República por abutres que tiveram seus eternos interesses escusos contrariados. Absolvido pelo STF de todas as acusações de seus detratores canalhas, Collor enfrentou e viveu calado, mas com dignidade, seu longo calvário. Hoje, de volta á política, eleito senador pelo PTB e, agora, disputando novamente o governo de Alagoas e liderando as pesquisas, Fernando Collor não admite nem jamais vai admitir patifarias, mentiras e infâmias de quem quer que seja. É preciso acabar de uma vez por todas com esta descarada escalada de ressentimentos, ódios, frustrações e patrulhamentos doentios que, volta e meia, toma conta da imprensa brasileira. Colunistas, repórteres e analistas se fantasiam de policiais, de juízes, de delegados, de donos da verdade e saem por aí babando imbecilidades, linchando as pessoas.

Leia "O Resgate da História: a verdade sobre o processo de impeachment"

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Dos meus arquivos, texto de 2007, enviado para diversos órgãos da imprensa. Não mudo nem uma vírgula.

Sr. Redator:

As quatro desastradas colombinas e o roliço pierrot Jô soltaram plumas e paetês. Arrancaram a máscara para criticar a licença do senador Fernando Collor. Direito regimental assegurado. Não abdica nem foge de nada. Collor incomoda vestais, desocupados e decaídos. Não se abala com tolices e sandices. Quem quiser que corte os pulsos. Ou ateie fogo às vestes.

domingo, 25 de julho de 2010

Existem amigos que se revelam na adversidade

Vicente Limongi Netto:

“O dia 20 de julho tem um significado especial para todos que gostam de exaltar a arte de viver. É o Dia do Amigo. Ele preenche o vazio da alma. O amigo não nos deixa faltar nada. É uma dádiva dos céus. Presente nos momentos difíceis. Espanta a melancolia, fortalece o espírito. Estimula a convivência, respeita a individualidade. Pondera com sabedoria. Amo meus amigos. Não vivo sem eles. No meu blog destaco Vitor Hugo, “um amigo pela metade é traidor pela metade”. Também são valiosas as palavras do italiano C. Dossi: “O falso amigo é como a sombra que nos segue enquanto dura o sol”.

Comentário de Helio Fernandes:

O difícil, Limongi, é a identificação. Amizade não se identifica pelo elogio e não resiste ao Poder. O presidente de Minas, (se chamava assim), descendente do Patriarca, adorava elogio e confessava isso. Um intimíssimo, alertava, “ele não é teu amigo, assim que você deixar o Poder, vai desaparecer”. E o grande Antonio Carlos Ribeiro de Andrada, respondia: “Não me incomodo, faz bem na hora”. Mas também não adianta negar todos, existem os que se revelam na adversidade.

Reflexões sobre o presidente Lula

Comentário do Helio Fernandes:

"Lula: sem GENÉTICA, sem TALENTO e com uma INTELIGÊNCIA esperta, o DESTINO fez dele um personagem especialíssimo na História"

Meu comentário:

Hélio, Lula tem perto de 85 por cento de aprovação, de aceitação popular. Trabalha do jeitão dele, tem mais sensibilidade política do que um balaio de homens públicos diplomados. Vence todas, supera todos os obstáculos, não deixa espaço para a medíocre oposição reagir ou retrucar com fatos. Só acusam Lula sem provas, na base do desespero. E agora, mais do que nunca, perto das eleições, os mais açodados e bravateiros sabem que jogar pedras em Lula, se não forem jogadas com competência, elas voltam diretamente, certeiramente, ao coração dos seus desafetos. Ou seja, a incompetente oposição não tem saída, não sabe o que fazer para vencer Lula-Dilma. Agressões gratuitas, covardes, mentirosas, pela internet, não colam mais. É baixaria própria dos canalhas. É a arma dos fracassados.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Collor: BNDES vai liberar recursos para empresários atingidos por enchentes

Senador afirmou que financiamentos terão carência de 24 meses e prazo de até dois anos para ser pagos

Janaina Ribeiro

Em entrevista exclusiva ao programa Ministério do Povo, da Rádio Gazeta de Alagoas AM, o senador Fernando Collor de Mello (PTB) anunciou que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) autorizou a liberação de recursos para os comerciantes e micro-empresários que perderam seus negócios por conta das enchentes que atingiram 28 municípios alagoanos. O banco é o principal instrumento de financiamento de longo prazo para a realização de investimentos em todos os segmentos da economia, em uma política que inclui as dimensões social, regional e ambiental. O parlamentar, que também é presidente a Comissão de Infraestrutura do Senado Federal, explicou que, em conversa com o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, foi-lhe confirmado que o governo federal irá disponibilizar linhas de financiamento para todos aqueles comerciantes e empresários que perderam tudo ou tiveram parcialmente seus negócios prejudicados pelas chuvas. “O anúncio será feito, oficialmente, pelo BNDES provavelmente no final do dia desta terça-feira. A instituição irá liberar o dinheiro para a Caixa Econômica Federal, para o Banco do Brasil e para o Banco do Nordeste; e, até o final desta semana, os recursos estarão disponíveis para empréstimo", detalhou o senador.

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TV Senado ataca e desrespeita senadores e assassina a História

A TV Senado mostrou - e certamente vai repetir - "documentário", ou o lixo que seja, embrulhado de reportagem, sobre a canalhice do impeachment, golpe que arrancou Collor da Presidência, para a qual foi eleito com mais de 35 milhões de votos. Considero um absurdo, uma falta de respeito, uma iniciativa sem nenhuma explicação e muito menos sem nenhum interesse jornalístico, já que, hoje, a maioria esmagadora dos brasileiros admite e reconhece que tudo não passou de uma colossal farsa e covardia políticas dos derrotados nas urnas. É, a meu ver, um profundo desrespeito ao hoje senador Fernando Collor, aliado do governo e do presidente Sarney. Os ressentidos e covardões da TV Senado causam, assim, um grande constrangimento ao senador Sarney e, seguramente, ao ex-presidente Collor, absolvido pelo STF de todas as acusações feitas pelos seus levianos detratores. Um absurdo, um escárnio que a educação e o bom senso não podem nem devem permitir, nem tolerar. Uma grande canalhice do pulha e irresponsável "jornalista" que determinou que a matéria fosse ao ar. E o pior... não é a primeira nem a segunda vez que foi exibida a sórdida matéria. Francamente!

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Ficha limpa: atenção beócios, cuidado com as generalizações

A onda da moda é a ficha limpa para políticos. Tudo bem. Concordo. É preciso separar o joio do trigo. Embora haja muita hipocrisia, cinismo, oportunismo, demagogia e canalhice nesse angú. Muitos e sobretudo a imprensa, enchem a boca para falar em ficha limpa. A meu ver, o que precisa ser dito e reiterado, sem medo das vestais grávidas, é que a maioria esmagadora da classe política é honesta e trabalhadora. Beócios travestidos de Santos tentam generalizar, satanizar e banalizar o assunto. Nesta linha, porque também não se adota e se cobra o ficha limpa para outros setores de atividades? Porque, por exemplo, não se pune, não se taxa de ficha suja, jornalista que apura mal uma matéria, causando prejuizos ao acusado, ao envolvido? Porque não se define como ficha suja o colunista que se arvora de dono da verdade para linchar pessoas que geralmente não podem se defender das infâmias, ou têm espaço reduzido para fazê-lo? Porque não se chama de fichas sujas artistas e intelectuais que pegam verbas públicas para fazer filmes, montar peças e não fazer nem uma coisa nem outra, sem dá nenhuma satisfação? E o que dizer de médicos, autênticos fichas sujas que matam pessoas em operações mal sucedidas? Porque não vão para a cadeia? Porque não são proibidos de exercer a profissão? Da mesma forma, porque não são advertidos nem têm a carteira cassada, advogados de assassinos, pedófilos, sequestradores e psicopatas? E não me venham com a sandice de que todos têm direito de defesa. Direitos humanos são para humanos, jamais para desumanos. Bandido para mim, como ensinou Sivuca, tem que morrer, arder no inferno. Destroem famílias e tudo fica por isso mesmo? E os fichas sujas do esporte, do judiciário, da policia, da igreja e da Esplanada dos Ministérios? Porque o assassino com ficha sujíssima Pimenta Neves continua solto, rindo da nossa cara? Não existe alguém mais ficha suja do que Pimenta Neves.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Collor fala sobre liberação de R$ 47 milhões com Temporão

Recursos são para reconstrução de unidades de saúde no Nordeste

O gabinete do senador Fernando Collor (PTB-AL) está acompanhando atentamente a situação em Alagoas. Os assessores estão em contato permanente com os ministérios, principalmente com o da Saúde. Procurado por Collor, o ministro José Gomes Temporão destacou que sua equipe mantém contatos diários com os secretários de Saúde dos dois Estados para garantir "todo o apoio que o governo federal puder dar". Temporão informou ao senador que o ministério liberou R$ 47 milhões para ajudar a reconstruir as unidades de saúde atingidas em municípios pernambucanos e alagoanos. Segundo o ministro, nas áreas atingidas, unidades de saúde desapareceram (foram destruídas). Os recursos vão ajudar os governos estaduais na reconstrução e no reequipamento dessas unidades. Temporão acrescentou que, primeiramente, sua equipe buscou atender a demandas básicas como alojamento dos atingidos pelas chuvas, alimentação e água de qualidade. Segundo ele, o ministério está preparado para o rápido envio de medicamentos, material de curativo e hipoclorito de sódio, substância utilizada para descontaminação rápida de água. A pedido do governo de Alagoas, o ministério enviou ao estado 105 médicos e enfermeiros, além de pessoal do Sistema de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Também foram repassadas novas ambulâncias.

Reuniões em Brasília e périplo pela região atingida

No mês passado, o senador Collor de Mello participou das reuniões com o presidente Lula para a elaboração de um plano de emergência para Alagoas e Pernambuco. Ele acompanhou, também, o presidente às áreas afetadas. Collor fez questão de acompanhar a comitiva de Lula por entre os destroços e ouvir mais uma vez os apelos da sociedade. Percorreu vielas do povoado da Ilha, lamentou o acontecimento e mostrou preocupação: “É uma calamidade. Muitas casas caíram. É preciso muita atenção com os mais necessitados. Neste momento é preciso retirar as vítimas de suas residências, colocando-os em abrigos mais seguros, até porque muitos imóveis ameaçam desabar”. Em entrevista a um programa de rádio local, o senador Fernando Collor de Mello, que é presidente da Comissão de Infraestrutura do Senado Federal, assegurou que a Comissão está acompanhando a situação dos milhares de desabrigados que foram vítimas de enchentes em Alagoas. Segundo ele, a dinâmica para assegurar assistência a quem passou pela tragédia é resultado de um trabalho integrado entre os diversos órgãos. “O governador de Alagoas, Teotonio Vilela Filho, já está em contato com os governadores de São Paulo e Rio de Janeiro, que asseguraram a vinda de vários médicos. O Exército já está distribuindo cestas básicas e acampamentos de lona para abrigar as pessoas neste primeiro tempo”, relatou. Sua preocupação com a distribuição das pessoas nas escolas é principalmente evitar que se prejudique o ano letivo dos estudantes: “a grande parte das escolas que não foram destruídas estão abrigando os desalojados, mas temos que procurar outros locais para que as crianças não percam o ano letivo. Não é intenção dos governos estadual, municipal, nem federal, que seja atrasada a conclusão dos estudos de nossos jovens”. Quer dizer, Collor está se mobilizando não apenas em Brasília ou no estado para garantir apoio aos alagoanos, mas tenta acompanhar a situação sob todos os ângulos e em contato com todas as forças políticas, independente de cor partidária ou da esfera de governo.

O medo dos perdedores de sempre: a competência de Collor

Mas, sua atuação determinada vem causando ciúmes daqueles que pouco se importam com quem realmente sofre: a população atingida. Por isso, tentam irritar Collor. “Jornalistas” do site Cada Minuto, envolvidos com setores políticos minoritários de Alagoas e temendo a força inequívoca do ex-presidente, o provocaram, perguntando se o senador estava em campanha... e coisa e tal. Levaram uma lição de moral de imediato. “Não seja cafajeste pra dizer uma coisa dessas. Tenha piedade desse povo que está sofrendo”, disparou Fernando Collor sem rodeios, no velho e bom estilo que o alçou à Presidência. Confira o vídeo:


Justiça seja feita... Assim como o Código do Consumidor, o ECA foi um dos ítens da modernização de Collor

O vitorioso Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) comemora 20 anos. Determina expressamente que é dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar a esse segmento a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à convivência familiar e comunitária, entre outros direitos. De acordo com o estatuto, nenhuma criança ou adolescente pode ser objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. A lei considera crianças as pessoas até doze anos de idade incompletos, e adolescentes, aquelas entre doze e dezoito anos. As estatísticas mostram que o estatuto tem méritos, mas precisa ser aperfeiçoado, como fará, agora, o governo Lula. No amplo noticiário sobre o tema, só não foi destacado, lembrado e frisado, que o ECA foi iniciativa do governo Fernando Collor. O que faço agora, por dever de justiça, pois foi Collor quem sancionou a lei 8.069, que instituiu o Estatuto da Criança e do Adolescente, em 13 de julho de 1990. Era a incorporação, por decisão presidencial, à legislação brasileira, dos princípios jurídicos contidos na Convenção Internacional dos Direitos da Criança. Mas Collor foi além do aspecto jurídico. Criou mecanismos para tornar a letra da lei uma realidade. Durante seu governo, uma média de 115 mil estudantes foram beneficiados com o crédito educativo e foram distribuídas 16 mil bolsas de estudo. Foi o governo Collor que extinguiu a FUNABEM e instituiu a Fundação Centro Brasileira para a Infância e a Adolescência. Foi o governo Collor que elaborou o mais audacioso Plano Nacional de Combate à Violência contra a Criança e o Adolescente. Foi o Governo Collor que criou o Ministério da Criança, órgão destinado a coordenar todas as atividades de proteção ao menor no Brasil. Foi o Governo Collor que sancionou lei que criou o Conselho e o Fundo Nacional da Criança e do Adolescente.

sábado, 10 de julho de 2010

Ajude mesmo...


Participe da campanha “Ajude sem Demora”: Alagoas e Pernambuco

Até 16 de julho, os servidores da Câmara, do Senado e do TCU poderão ajudar as vítimas das enchentes com doações.

Em parceria com o Senado Federal e os Comitês de Ação e Cidadania da Câmara dos Deputados e de Solidariedade do Tribunal de Contas da União, o Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo Federal e do TCU – Sindilegis – lançou a campanha "Ajude sem Demora". O objetivo é recolher, até o dia 16 de julho, doações de servidores das três Casas para as vítimas das enchentes em Alagoas e Pernambuco. Segundo informado pelos governos dos estados atingidos, os materiais mais necessários neste momento são de higiene pessoal e limpeza, além de cobertores e roupas de cama. Por isso, esse será o foco de arrecadação da campanha “Ajude sem Demora”.

Os cidadãos podem doar produtos, conforme sugestão das secretarias de Alagoas e Pernambuco:

* De higiene pessoal

Desodorantes, escovas de dentes, creme dental, absorventes, fraldas descartáveis (infantis e geriátricas), shampoo, pente, rolos de papel higiênico e sabonetes. O Governo sugere ainda que se doe kits já prontos com: Creme dental (2 unidades), papel higiênico (8 unidades), sabonete (3), escova de dente (5), desodorante (2) e absorvente (1 pacote).

* De Limpeza

Sacolas ou sacos plásticos resistentes, vassouras, rodos, baldes, panos de chão, sabão em pó, água sanitária, sacos de lixo (de 50 e 100 litros), esponja de aço e detergentes. O Governo pede que seja feito um kit para facilitar o trabalho dos voluntários. Cada kit deve conter: vassoura (1 unidade), rodo (1), água sanitária (2 litros), sabão em pó (2 pacotes de 500 gramas), sabão em pedra (4 unidades), detergente (2), esponja de prato (3), panos de chão (2).

* Colchões, cobertores, roupa de cama e travesseiros

- Espera-se que estejam limpos e em bom estado de conservação
Confira os locais de arrecadação do Legislativo:

- Câmara dos Deputados: entradas dos anexos I, II e IV (pela garagem)

- Senado Federal: entradas anexo I e II, sala da Ascip no Prodasen, entrada do Interlegis, ILB, diretoria industrial da SEEP e garagem dos senadores.

- Tribunal de Contas da União: entrada do restaurante e anexo II, térreo.Informações adicionais para quem quiser ajudar podem ser obtidas pelo telefone 3214-7318.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Claro que não é...

Caramba, fiquei aliviado ao saber, pelo O Globo, que o novo candidato a vice de Serra, um tal Indio da Costa, garante que não é o Collor. Parabens ao Indio pela auto-crítica. O deputado carioca precisa tomar muito leite e comer muita rapadura para tentar se igualar ao ex-presidente. A trajetória política de Indio da Costa é pifia comparada com a de Collor. Collor foi Presidente da República com 40 anos de idade. Foi prefeito, deputado federal e governador. Indio da Costa precisa comprar um espelho. Nem Serra sabia quem é Indio da Costa. Indio da Costa é moço, seguramente tem qualidades, mas é bom parar de dizer bobagens. Faça o jogo político do feijão com arroz. Evite dizer tolices. Indio da Costa jamais terá a luiz própria e fulgor pessoal e político de Collor de Mello.