terça-feira, 31 de maio de 2011

Vicente Limongi Netto

Carta da amiga dep. Nice Lobão:

Prezado amigo Limongi,

Ainda triste com o que ocorreu com meu filho, agradeço as palavras carinhosas que muito me confortaram neste momento.

Cordial abraço,

dep. Nice Lobão

FHC continua o Rei do Óbvio

FHC, o gênio da lâmpada estragada, sai das trevas descobrindo a pólvora. Diz que, hoje, Aécio Neves tem mais condições de disputar as eleições de 2014 do que Serra. Serra já era. Acabou-se. Fritou-se. Liquidou-se. Aliás, já era para Aécio ser o candidato tucano na disputa com Dilma. Como Serra, também perderia para Dilma. Ninguém, aquela altura, com Lula com a popularidade nas nuvens, quase no céu, venceria Dilma. Mas como Deus escreve certo com linhas tortas, inclusive na política, Aécio não chiou. Mas ainda é cedo para se afirmar algo sobre o pleito de 2014. Contudo, seguramente, o jogo já começou. Embora com lances baixos, chutes na virilha e cusparada na cara. Quem for podre que se quebre.

Pimenta merece apodrecer na cadeia

Ouço que o canalha assassino Pimenta Neves não terá tratamento vip na cadeia. E porque teria? Deveria apodrecer na cadeia. Mas, lamentavelmente não acredito. Não demora, pela idade do patife, mais de 70 anos, deixará o presídio para cumprir prisão domiciliar. O STF agiu certo. Cumpriu a lei. O ordinário ficou 11 anos solto, se fingindo de deprimido. Contudo, ao mesmo tempo, advogados poderosos do verme Pimenta acabarão encontrando brechas nas leis para soltar o animal pegajoso. É um escárnio.

FHC e a maconha

O rei dos sociólogos, FHC, passou 8 anos na Presidência da República e jamais saiu do pedestal para defender a legalização da maconha. Agora, na tentativa de obter dividendos eleitorais para si próprio e para o combalido PSDB, resolveu levantar a bandeira do assunto com invulgar furor cívico. FHC também resolveu disparar farpas contra o atual governo, pelo atraso das obras em alguns estádios e aeroportos. Logo ele, que odeia futebol, que nunca foi a um estádio nem para torcer pela Seleção Brasileira. Francamente.

Sarney, Collor e o Impeachment

O senador José Sarney foi perfeito. Um verdadeiro cidadão que, sem temer a ira de alguns ressentidos segmentos, inclusive da mídia, reconheceu publicamente que o ex-presidente e agora senador Fernando Collor, foi injustamente punido. Sarney mostrou também que acredita nas instituições, as quais, em todas as instãncias, inocentaram o então presidente Collor.

Apressados comem cru...

O fato de Ricardo Teixeira pagar multa para se livrar do processo não quer dizer que ele seja culpado. Pelo que me consta, inclusive no exterior, todo réu é inocente até que se prove o contrário. Não demora vão acusar Teixeira pelo atraso das obras no futuro estádio do Corinthians e pelas brigas entre palestinos e judeus.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Vicente Limongi Netto

Sarney e Renan na Berlinda
Os agora travestidos de rebeldes senadores do PMDB protestam contra  os senadores Renan Calheiros e José Sarney. Ao contrário do PT, que geralmente prefere retaliar, o PMDB dialoga com todos os segmentos do partido. Renan e Sarney conquistaram a maioria dentro do partido com trabalho, com esforço pessoal. Foram reconduzidos líder do PMDB e presidente do Senado, porque têm lastro político e têm votos. Os rebeldes, a maioria recém chegada ao senado, precisam primeiro mostrar trabalho, esforço pessoal, competência, para, a seguir, exigir maiores espaços políticos. Os senadores calouros do PMDB que estão zangadinhos com Sarney e Renan, precisam primeiro produzir pela coletividade no Legislativo. Mostrar serviço. Para isso foram eleitos em seus Estados. Não será  disputando torneio de cuspe á distância ou lero-lero por correspondência que poderão um dia ser mais fortes nacionalmente do que Sarney e Renan.
Senado trabalhando
Dentro do painel "Rumos da política externa", a Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado, por requerimento do senador Fernando Collor, terá audiência pública dia 30, SEGUNDA, sobre "Geopolítica e Relações Internacionais". Os convidados, que falarão a respeito da "Influência  da China e da Al-Qaeda na África Setentrional e Meridional", serão os seguintes: Henrique Altemani de Oliveira, Jorge Ramalho da Rocha, Jorge Lasmar e Antõnio Barbosa.  Por sua vez, dia 2, na Subcomissão Permanente de Acompanhamento da Rio+20 e do Regime Internacional Sobre Mudanças Climáticas, por requerimento do senador Cristovam Buarque, começa o ciclo de audiências  públicas sobre "Alimento: como produzir para atender as necessidades?", com os convidados Silvio Porto, André Nassar, Jorge Zimmermann e Milton Rondó Reis filho.
Desrespeito do chargista
Repudio e deploro a infeliz e desrespeitosa charge, publicada na edição de hoje, dia 25,  do Correio Braziliense sobre Ricardo Teixeira e João Havelange. Piadinha sem graça, desnecessária e injusta contra dois vitoriosos dirigentes esportivos.  Na gestão de Teixeira na CBF o Brasil é penta campeão do mundo de futebol. O primeiro título mundial brasileiro, em 58, na Suécia, João Havelange dirigia a então CBD, hoje CBF. Como presidente da Fifa Havelange uniu  nações e povos através do futebol. É recebido e respeitado por Chefes de Estado no mundo todo. É preciso que se diga aos açodados e ressentidos que Ricardo Teixeira teve participação decisiva na escolha do Brasil para sediar a copa de 2014, assim como Havelange, como presidente de honra da Fifa e com direito a voto. Havelange mandou carta do próprio punho para centenas de membros da Fifa, pedindo votos para o Brasil. Não tenham dúvidas que foi atendido por pelo menos 36 deles. Da mesma forma, no Comitê Olimpico Internacional, na qualidade de membro decano da entidade e com direito a voto, João Havelange teve participação fundamental para que o Rio de Janeiro fosse escolhido como sede das olimpíadas de 2016. Portanto, é preciso que se dê valor a quem tem e merece.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Vicente Limongi Netto

Pimenta já vai preso tarde

Antes tarde do que nunca. Novamente é preciso aplaudir com entusiasmo o STF por finalmente mandar para a cadeia o assassino confesso Pimenta Neves. Com o ordinário Pimenta Neves realmente preso, a suprema corte brasileira quebra um pouco a terrível, pretensiosa e arrogante tradição jurídica segundo a qual rico e poderoso com bom advogado não vai preso no Brasil. Na verdade, para brasileiros de bem, a perplexidade é tão grande com à decisão dos ministros do STF que a ficha ainda não  caiu.

Noite dos Gigantes: A História do futebol brasileiro

Faço questão de transcrever texto do excelente colunista do Globo, Fernando Calazans. Em respeito a boa informação de Calazans, aos extraordinários autores do livro e aos gigantes do futebol que encantaram os gramados e os torcedores:

"Noite dos Gigantes: A História do futebol brasileiro - do melhor futebol brasileiro pentacampeão mundial -  ganha hoje um presente e tanto. Uma segunda edição atualizada e ampliada de "Gigantes do Futebol Brasileiro", de João Máximo e Marcos de Castro, autores que bem poderiam entrar numa lista equivalente de jornalistas brasileiros. A primeira edição desses gigantes do futebol foi publicada em 1965, infelizmente nunca reeditada e só encontrada, hoje, em poucos sebos. A Civilização Brasileira corrige agora esse descuido das nossas editoras, com uma edição caprichada, acrescida da história de mais nove craques, e enriquecida com ilustrações de Ique e prefácios de Paulo Mendes Campos(o da primeira edição) e de Luiz Fernando Veríssimo. Os autores esclarecem que não se trata necessariamente de uma lista definitiva de "maiores jogadores brasileiros de todos os tempos", mas de gigantes cujas histórias eles gostariam de contar. São eles: Friedenreich, Fausto, Domingos da Guia, Leônidas, Tim, Romeu, Zizinho, Heleno de Freitas, Ademir, Danilo, Nilton santos, Didi, Garrincha, Pelé, Gerson, Rivelino, Tostão, Falcão, Zico, Romário e Ronaldo Fenômeno. Carreiras e vidas que ganham dimensão com a qualidade literária dos textos de Marcos de Castro e João Máximo. A noite de autógrafos será hoje, a partir das 19 horas, na livraria da Travessa, Rua Visconde de Pirajá, 572, em Ipanema".  

Lula em campo por Palocci

Creio que Lula faz muito bem em fazer o meio-de-campo do jogo político para defender o ministro Palocci. Afinal, Lula teve participação fundamental na eleição da presidente Dilma. O governo Dilma também é dele. Lula é presidente de honra do PT, agora age para tirar Dilma do sufoco político. Não vejo mistério  nem surpresa a presença de Dilma de volta ao cenário político. O êxito do governo Dilma também beneficia politicamente Lula, além de, evidente, ser saudável e positivo para a população em geral, e para os eleitores dela, em particular. Lula também voltou para somar com Dilma porque não  deseja que a combalida e desunida oposição, tire vantagens eleitorais, como sonha tirar, exigindo o afastamento do ministro Palocci.Portanto, o jogo é para profissionais. Lula é do ramo. Síntese, agora é Lula contra todos que são contra o governo Dilma.É esperar para ver quem é mais competente.

Pimenta merece apodrecer na cadeia

Ouço que o canalha assassino Pimenta Neves não terá tratamento vip na cadeia. E porque teria? Deveria apodrecer na cadeia. Mas, lamentavelmente não acredito. Não demora, pela idade do patife, mais de 70 anos, deixará o presídio para cumprir prisão domiciliar. O STF agiu certo. Cumpriu a lei. O ordinário ficou 11 anos solto,  se fingindo de deprimido. Contudo, ao mesmo tempo, advogados poderosos do verme Pimenta acabarão encontrando brechas nas leis para soltar o animal pegajoso. É um escárnio.

Discordo de alguns leitores de “O Globo”

Discordo dos leitores (3.3) Sebastião Pedroso de Lima e Sérgio de Souza Torres. O primeiro, por criticar o deputado Almeida Lima apenas e simplesmente porque, segundo ele, o parlamentar sergipano era da tropa de choque de Renan Calheiros. Creio ser muito pouco ou nada, para que, levianamente, se  mande um cidadão para o pelotão de fuzilamento. Já o segundo leitor, querendo se fazer de humorista, faz tola galhorfa pela eleição do senador Fernando Collor para presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional. O ex-presidente mais uma vez honrará o cargo, trabalhando com determinação, isenção e espírito público.

Carta do deputado Almeida Lima

“Caro Vicente Limongi, boa tarde.

Desculpe pela demora na resposta devido ao grande volume de trabalho. Quero agradecer pelo apoio e dizer que cidadãos como você nos fazem seguir sempre em frente, ignorando as críticas infundadas e gratuitas. Continuo trabalhando pelo bem de Sergipe e sempre privilegiando as ações em prol do Estado e do país. Atualmente sou Presidente da Comissão Especial da Reforma Política da Câmara dos Deputados. Estamos percorrendo o país em conferências regionais nos estados além da realização de audiências públicas que estamos fazendo aqui na Câmara dos Deputados. Um trabalho que vai ajudar a aprimorar o processo democrático no Brasil.
Saiba que sou grato por suas palavras.

Grande abraço.

Dep. Fed. Almeida Lima (PMDB/SE)”

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Vicente Limongi Netto

Bravos 30 mil Dias

A Folha de São Paulo faz muito bem em comemorar os marcantes 30 mil dias de História. Entre os assuntos destacados pelo jornal, o torpe, covarde e ilegal impeachment de Collor, que em setembro completa 19 anos. Foi o acontecimento político mais negro da política brasileira. Arrancaram do cargo um jovem eleito com mais de 35 milhões de votos, que procurava trabalhar duro, com firmeza e isenção, para tirar o Brasil das amarras do atraso. Collor caiu porque não se sujeitou aos caprichos de grupos de hienas e abutres que derrotou nas urnas. Tiraram Collor da Presidência da República porque não permitiu servir de pasto para saciar o apetite de políticos e empresários oportunistas.

Saída de Palocci seria festa para a Oposição

Não acredito que a presidente Dilma vá ajudar a combalida oposição a sair do marasmo, demitindo o ministro Antônio Palocci. Logo Palocci, o mais importante e forte ministro do governo. Seria o mesmo que transferir ao PSDB e DEM a bandeira da ética da moral e dos bons costumes e da boa gestão pública. O afastamento de Palocci de forma dramática e escandalosa levantaria o ânimo e o moral da oposição para as eleições de 2012. Seria um retumbante fato novo para tentar massacrar o governo e aliados. Mesmo governando o Brasil, Dilma carregaria e ouviria por todo o mandato a gritaria de uma eufórica oposição, que arrancou Palocci do poder por irregularidades. Por onde for, a agora aparentemente unida oposição terá discurso de vitoriosa. Seria vista até com bons olhos por eleitores de Dilma. Nada é impossível em política. O ruim é perder. Até mesmo o afastamento temporário de Palocci para que prove sua lisura, deixaria manchas difíceis de serem apagadas na gestão Dilma.

Mano parece Dunga

Mano Menezes convocou jogadores desconhecidos e medíocres. Arouca é infinitamente superior do que alguns chamados pelo técnico brasileiro. Tomara que Mano não se torne genérico do infeliz Dunga, que insistia com jogadores bisonhos e deu no que deu. Não demora chama o truculento Felipe Melo. O consolo do trocedor e a sorte de Mano Menezes é que agora a seleção não abre mão de Neymar, Ganso, Lucas, Pato e Tiago Silva.

Governo Incompetente

É mesmo muita desfaçatez. E, como virou moda, Brasília e seus habitantes é que pagam o pato. Um governo incompetente que não consegue nem implodir com êxito um estádio de futebol, não tem qualificações para exigir que Brasília faça o jogo de abertura da copa do mundo de 2014. O desgoverno atual deveria acender uma vela a Deus e outra a CBF, por Brasília já ser uma das sedes da Copa e, agora, também uma das capitais que receberá jogos da Copa das Confederações, em 2013. Francamente, desmontem o palanque eleitoreiro e comecem a trabalhar pela coletividade. Os problemas que afligem os brasilienses são imensos e cada vez mais assustadores e precisam urgentemente ser solucionados.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Reforma política cumpre calendário e chegará ao plenário do Senado no começo de julho




O presidente da Comissão de Reforma Política, Francisco Dornelles (PP/RJ), entregou nesta manhã ao presidente do Senado, José Sarney, o conjunto de onze propostas de projetos de leis e de emendas constitucionais sobre a reforma política. Sarney assegurou que, ainda nesta tarde, promoverá a leitura dos textos no plenário e que, amanhã, deverá seguir para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
O senador Eunício Oliveira (PMDB/ CE), presidente da CCJ, prevê que, no próximo dia 25, os projetos estarão em pauta. "Nosso objetivo é o de cumprir um cronograma que se encerrará no dia 6 de julho", afiançou, prevendo que, a partir de então, os projetos de lei e PECs serão encaminhados para votação em plenário.
Sarney elogiou a "eficiência e dedicação de Dornelles, que resultaram no cumprimento dos prazos acordados". Ressaltou que, "em assunto tão complexo, foram abandonadas as questões teóricas e difusas para se discutir o essencial". Disse ainda que o trabalho de Dornelles foi "excepcional", aliando vontade política ao interesse nacional. "A conjugação desses fatores possibilitou a realização desse louvável trabalho."
A maioria dos senadores membros da comissão de Reforma Política prestigiou o evento. Luis Henrique (PMDB/SC) destacou o papel do presidente Sarney, relembrando que a criação da comissão de Reforma Política foi acompanhada de outra proposta de grande relevância: a Emenda à Constituição para alterar o rito de tramitação das Medidas Provisórias. Depois registrou que Sarney teve presença assegurada na história do país quando convocou a Constituinte em 1988. O que ressaltou "como ato de coragem fundamental para a consolidação da democracia no Brasil".
A senadora Vanessa Grazziotin (PC do B/AM) elogiou a condução dos trabalhos pelo senador Dornelles e fez "agradecimento especial" ao senador Sarney pela indicação de quatro mulheres senadoras para compor a comissão - Ana Rita (PT/ES), Ana Amélia (PP/RS), Lúcia Vânia (PSDB/GO) e ela própria. "Devemos isso ao presidente Sarney", marcou.
O senador Eduardo Braga (PMDB/AM) classificou como "feito histórico" o relatório apresentado hoje" , além de também elogiar o presidente Sarney, pela iniciativa e Dornelles pela condução dos trabalhos. Collor (AL/PTB) disse que sua descrença no início dos trabalhos da Comissão de Reforma Política foi substituída pela empolgação com a eficiência no cumprimento dos prazos do trabalho. "Quando presidente da República tentei promover uma reforma, mas não foi a frente", recordou para ressaltar a "inequívoca liderança" de Sarney e a atuação de Dornelles como "chaves do sucesso" no resultado dos trabalhos da comissão.

Secretaria de Imprensa da Presidência do Senado

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Collor participa de almoço no Itamaraty com a presidenta Dilma Rousseff




O presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado Federal, senador Fernando Collor (PTB), participou de almoço no Itamaraty, a convite da presidenta Dilma Rousseff, em homenagem ao primeiro-ministro da Suécia, Fredrik Reinfeldt, que chegou hoje à Brasília. Collor aproveitou a oportunidade para agradecer à presidenta Dilma pelo empenho do Governo Federal na ajuda às vítimas das fortes chuvas que ocorreram no inicio deste mês no estado de Alagoas, quando nove municípios foram reconhecidos em estado de calamidade e mais de seis mil pessoas ficaram desabrigadas. O senador lamentou que pelo segundo ano consecutivo Alagoas tenha sido atingida por mais um desastre natural, deixando milhares de famílias desabrigadas. Nas primeiras semanas após as chuvas, a presidenta anunciou a liberação de recursos na ordem de R$ 1 milhão em caráter emergencial para atender aos desabrigados. Collor lembrou que é importante a realização de obras estruturantes para impedir que novas catástrofes aconteçam. O almoço foi realizado no Palácio do Itamaraty e foram discutidos entre os dois países temas como a necessidade do fortalecimento de organismos multilaterais como o Conselho de Segurança da ONU, o Banco Mundial, Rio+20, combate à pobreza.

sábado, 7 de maio de 2011

Vicente Limongi Netto

O que acontece por aí...

São 13 anos de trabalho e sucesso

Parabéns ao Cláudio Humberto pelo sensacional feito, 13 anos de bom jornalismo, informação clara e limpa e completa isenção profissional. São 13 anos de trabalho e sucesso.

Mais um projeto inútil dos Distritais

A meu ver é completamente infeliz, imbecil, desnecessário, absurdo e perigoso o "projeto" da Câmara Distrital aprovando a venda de combustíveis em supermercados, hipermercados e shoppings. Os deputados distritais se acham o máximo. Alguns deles não passam de farsantes. O cidadão brasiliense precisa é de iniciativas úteis, oportunas, que beneficiem o contribuinte e tragam melhor qualidade de vida para a coletividade que paga pesados impostos.

O STF acertou uma

De vez em quando o STF acerta uma. Ainda bem. Parabens, então aos ministros da suprema corte pela decisão unânime e histórica a favor dos homossexuais. É preciso que se acabe no Brasil a escalada brutal, covarde e hipócrita contra as pessoas. Cada um faz da sua vida o que bem entender. O importante é lutar para ser feliz.

Collor acompanha preparativos para RIO+20

Para o senador mundo tem que adotar nova postura frente os problemas ambientais

Em visita ao Rio de Janeiro durante esta semana para acompanhar o andamento dos preparativos para conferência mundial do meio-ambiente, a Rio+20, o presidente da Comissão de Relações Exteriores (CRE), senador Fernando Collor (PTB-AL), considerou o resultado extremamente profícuo. Na avaliação do senador, é importante que a conferência resulte no estabelecimento de metas, compromissos, bem como na adoção de uma nova postura frente aos problemas ambientais que o mundo enfrenta. “É necessário pensar o futuro com otimismo, imaginar nossos próximos 20 anos. E fazer com que estes sejam significativamente melhores que os últimos 20”, destacou. Para o senador Fernando Collor, a chamada economia verde, com baixa emissão de carbono e alta inclusão social, no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza, deverá ser um dos temas designados para a Conferência. Ele acredita que a transição do atual modelo produtivo para o modelo de economia verde abre um leque considerável de oportunidades de crescimento sustentável. "É preciso ter muito claro que a crise ambiental afeta principalmente a população menos favorecida. Por outro lado, a transição para a economia verde, de baixo carbono, com crescimento econômico, abrirá oportunidades para todos os países, principalmente os de menor desenvolvimento relativo, uma vez que seus parques industriais ainda não estão completamente instalados e portanto terão seus custos de adaptação reduzidos. As novas indústrias serão já mais eficientes, com menor consumo de energia, de insumos e voltados para um consumidor mais consciente", comentou Collor. O presidente da CRE defendeu ainda uma proposta de que os tratados assinados durante a Rio+20 utilizem um conceito já em uso no campo dos Direitos Humanos, que é a proibição de retrocesso. “Nenhum novo tratado poderá fazer voltar atrás objetivos, metas, direitos enfim, acordados anteriormente”, destacou. Como exemplo o senador Fernando Collor lembrou que o Protocolo de Quioto estabelece metas mandatórias a serem atingidas em determinado prazo no que diz respeito à emissão de gases de efeito estufa. “No entanto, alguns países desenvolvidos, descumpriram os prazos e tentam renegociar o que fora antes pactuado. É o mais impudente retrocesso”, disse. O senador sugeriu ainda que para acelerar estas as mudanças de cultura e de hábitos, deve ser incentivada a utilização intensiva das novas mídias, como internet e a redes sociais, a fim de esclarecer a população sobre seus deveres nesse campo. “Muito se discute sobre os direitos da cidadania, por que não iniciar o debate sobre seus deveres, os deveres de cada um de nós em relação ao exercício de uma cidadania responsável, capaz de dar um alento ao planeta”. Collor lembrou que durante a Cúpula da Terra, realizada em 1992, presidida pelo senador, pôde constatar a dificuldade em superar conceitos arraigados de modo de produção e consumo. Para o presidente da CRE a capacidade de imaginar novos paradigmas de desenvolvimento é bem escassa no cenário internacional. "O Brasil, naquele momento, teve de exercer uma liderança decidida para que se pudesse alcançar êxito, para que fosse adotada a Agenda 21, a Convenção de Biodiversidade, a Convenção sobre Mudanças Climáticas, entre outros textos fundamentais para o Desenvolvimento Sustentável, além da sugestão do Governo brasileiro para que tivesse sede no nosso país organismo internacional com funções de fortalecer a gestão da agenda de Meio Ambiente", recordou o senador. Por fim, por considerar o evento de extrema importância, o senador Fernando Collor disse que todos os eventos ligados à RIO+20 que forem acompanhados pela Subcomissão da CRE serão informados aos demais membros da Comissão detalhadamente.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Collor manifesta solidariedade às vítimas das enchentes em Alagoas

Senador anunciou que já entrou em contato com governo federal para liberação de recursos

O senador Fernando Collor manifestou solidariedade às famílias atingidas pelas chuvas que vem castigando vários municípios alagoanos nos últimos dias. Até o momento, a Defesa Civil confirmou que 11 municípios já foram afetados e mais de seis mil pessoas já sofrem as consequências das enchentes na região. Collor já manteve contato com vários Ministérios a fim de conseguir alocar recursos para recuperação das casas e estradas atingidas pelas enchentes e anunciou que em breve os recursos emergenciais devem estar sendo liberados para atender aos municípios atingidos.
- Aqui em Brasília já começamos a o trabalho junto a diversos ministérios solicitando não apenas para os recursos emergenciais para atender às primeiras vítimas dessas enchentes, mas também os recursos para as obras permanentes como a recuperação daquilo que foi destruído, para a recuperação das rodovias, sobretudo, a recuperação das casas que foram destruídas pelas enchentes – afirmou o senador.

Collor disse ainda que pelo que ouviu dos ministros com quem manteve contato para pedir apoio às vítimas das enchentes, o governo da presidente Dilma Roussef está “absolutamente atento” aos acontecimentos. O senador revelou ainda que ainda esta semana parte dos recursos emergenciais para atender aos estados de Alagoas e Pernambuco devem estar sendo liberados pelo Governo Federal.
- Estamos aqui apostos, atentos e trabalhando para tentar diminuir um pouco o sofrimento dos alagoanos que foram vitimas das enchentes – afirmou.
No ano passado o estado de Alagoas enfrentou problema semelhantes com as chuvas que atingiram 15 municípios, deixando mais de 53 mil desabrigados e 27 mortos. O senador Fernando Collor esteve pessoalmente com o então presidente Lula para pedir recursos para o Estado e garantir a realização de obras estruturantes que pudessem minimizar os efeitos das chuvas. Este ano os municípios atingidos pelas enchentes são diferentes dos do ano passado. Collor lamentou que Alagoas tenha sido novamente afetada por fortes chuvas e garantiu que desde o inicio vem trabalhando fortemente junto ao Governo Federal para garantir o apoio aos desabrigados.