08h: Palestra no CREA sobre projetos de infraestrututa para Alagoas
10h: Recebe Comenda Arnon de Mello na Câmara de Vereadores de Maceió
19h: Entrevista à TV Gazeta de Alagoas (AL TV 2ª Edição)
20h: Caminhada na Barra de Santo Antonio
21h: Caminhada em Paripueira
Mais informações, acesse o blog oficial da campanha, clicando aqui...
A meu ver, antes de Collor, vivíamos na idade das pedras. Em 2006, acompanhei um debate muito construtivo sobre o governo Collor, no fórum “Jusnavegandi”, um advogado chamado Gentil Pimenta Neto, do Rio, soube colocar o dedo na ferida. Confiram o trecho: “Você ia nas lojas e só via a maldita marca BRASTEMP. Era máquina de lavar Brastemp, fogão Brastemp, geladeira Brastemp, e outras porcarias mais. Eu tinha uma máquina de lavar aqui em casa que ficava amarrada na parede, caso contrário a desgraçada ia sambando pela área à fora de tão ruim, fora o barulho infernal que fazia. Televisão? Só tínhamos opção de Philips ou Philco. Videocassete só por contrabando. Microondas nem pensar. Computador, isso era sonho de milionário porque tínhamos a estúpida lei denominada de reserva de informática porque a IBM pagava propina aos políticos para só eles poderem explorar esse mercado no Brasil e assim venderem os ferros-velhos degradados e arcaicos que produziam a preço de ouro. A inflação estava quase 75% ao mês. À época, eu tinha uma agência de automóveis e tinha que remarcar os preços dos veículos todo dia. Ninguém trabalhava mais, era melhor investir no mercado financeiro. O Brasil não produzia, estava estagnado. Nossas crianças não tinham direito a brinquedos a não ser que caíssem nas mãos da fábrica ´Estrela`, caríssimos, ou do Ministro Funaro com aquela porcaria de ´Lego`, lembram? Uma bicicleta Calói ou Monark (e só havia essas) custava em média $480,00 dólares.”
ResponderExcluirBelchior, também acompanhei o debate na jusnavegandi. Também fui eleitor de Collor. Quero pegar carona no seu raciocínio sobre a modernização. Como Collor dizia, os nossos automóveis realmente eram verdadeiras carroçasr. Só havia espaço para os produtos da atrasada Volkswagen, que realizava dumping, nos vendendo Voyage com peças obsoletas e com preços enormes aqui, faturavam absurdo e, com os lucros, exportava para os EUA um tal FOX. Era um carro formalmente com o mesmo desenho do Voyage, mas com peças e equipamentos moderníssimos para a época. E, vejam só, se convertido para o dólar, seu preço era bem mais em conta do que o Voyage que nos enfiavam pela guela. Foi Collor que acabou com esta mamata.
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