sexta-feira, 29 de abril de 2011

Collor apela para responsabilidade do Brasil com os parceiros do MERCOSUL

Durante a discussão para a votação do Projeto de Decreto Legislativo 115/2011, que altera o acordo entre os governos do Brasil e Paraguai, o presidente da CRE, senador Fernando Collor (PTB) fez uma intervenção, como ex-presidente da República signatário da criação do MERCOSUL, apelando aos senadores para a responsabilidade do Brasil perante os seus parceiros comerciais. Inicialmente o senador Collor pediu que fosse retirado todo e qualquer sentido de caráter ideológico da discussão sobre o Tratado de Itaipu. "Temos também que retirar o interesse de Governo, neste caso o interesse é do Estado brasileiro. O Brasil, como sócio, maior participante do bloco do MERCOSUL, tem sim responsabilidade perante os seus parceiros, tanto pela sua dimensão territorial quanto pelo tamanho da sua economia", disse. Collor lembrou que o MERCOSUL foi uma construção que perpassou por vários presidentes, desde José Sarney, com a assinatura da declaração de Iguaçu, passando por ele, quando o tratado da criação do MERCOSUL foi assinado há 20 anos, seguindo por Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva. "Diversos matizes ideológicos diferenciavam os presidentes que ajudaram a construir o processo de integração do Cone-Sul", afirmou. O presidente da CRE lembrou ainda que se o MERCOSUL não avançou nos últimos anos como se imaginava e gostaria é por causa das diferenças. Collor alertou que a tendência mundial é a construção de blocos econômicos fortes, uma vez que a grande guerra a ser enfrentada pelos países no próximo século será a econômica. “Se não constituirmos os nossos blocos de forma hígida, pujante, não conseguiremos sobreviver. Isso só poderá ser feito se corrigirmos as assimetrias que existem hoje entre os países do bloco. E essas assimetrias só poderão ser corrigidas na medida em que o Estado Brasileiro assumir a responsabilidade e a obrigação de quem detém a maior economia dentre os que compõem o bloco do MERCOSUL”, argumentou Collor. Para o senador, ao votar o projeto de correção dos valores pagos pelo Brasil pela energia do Paraguai no Tratado de Itaipu, o Congresso demonstra a responsabilidade e preocupação com os seus parceiros econômicos.

Collor participa de mesa-redonda sobre desenvolvimento sustentável no Rio

O presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado Federal, senador Fernando Collor (PTB), participa, na manhã desta sexta-feira (29/4), no Rio de Janeiro, de uma reunião promovida pelo Itamaraty, intitulada “Mesa-Redonda de Alto Nível da Rio+20: Os Novos Desafios do Desenvolvimento Sustentável”. De acordo com o Itamaraty, a Mesa-Redonda será a primeira de uma série de outras discussões com representantes dos mais diversos setores da sociedade com vistas à construção do pensamento brasileiro sobre a questão ambiental. Entre os meses de maio e junho do próximo ano o Brasil sediará a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, chamada Rio+20, que discutirá o futuro do planeta e deverá estabelecer um novo protocolo ambiental, visto que o de Kyoto perderá a validade a partir de 2012. A participação do senador Fernando Collor na Mesa-Redonda do Itamaraty deve-se não apenas pela presidência da CRE, mas pelo fato de o senador ter sido o idealizador da proposta da Conferência junto ao Legislativo e que foi recepcionada pelo então presidente Lula, que levou o tema às Nações Unidas em 2007, recebendo total apoio dos demais países integrantes da ONU. A Mesa-Redonda contará ainda com a participação do ministro das Relações Exteriores, Antônio Patriota, além do Diretor-Executivo do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), Achim Steiner. Na próxima segunda-feira (2/5) o senador Fernando Collor voltará ao Rio de Janeiro, desta vez para, junto com os demais membros da Subcomissão de Acompanhamento da Rio+20, inspecionar as obras e verificar toda a organização do evento. Esta segunda reunião será feita a convite do prefeito do Rio, Eduardo Paes e do governador Sérgio Cabral, além da participação de membros do Itamaraty e das Nações Unidas.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Deu no Gilberto Amaral

Collor e Sarney

O senador Fernando Collor, avança com seu projeto de discutir temas relevantes da vida internacional em sessões especiais na Comissão de Relações Exteriores. Sarney e Collor passaram ontem meia hora juntos, analisando a conjuntura política do país.

Política externa

As atenções sobre Collor já chegaram a São Paulo. Foi convidado para escrever um artigo para o próximo número da prestigiosa revista Política Externa.

Boas relações

A diplomacia quer com elle cultivar boas relações. Collor, que preside a CRE, será homenageado hoje com um almoço no Itamaraty.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

CRE do Senado vai acompanhar preparativos para a Rio+20


Em discurso no plenário do Senado Federal na tarde desta quinta-feira (14/04), o senador Fernando Collor (PTB) destacou a recente visita da presidenta Dilma Rousseff à China, onde foi firmado, no último dia 12, um comunicado conjunto entre o Brasil e a China, especial no que se refere à conferência mundial sobre meio ambiente que será realizada em 2012 no Rio de Janeiro. - O comunicado reafirma o compromisso dos dois países com o êxito da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, cuja proposta original apresentei em 2007 ao Presidente Lula e ao Itamaraty, que a lançaram no mesmo ano na Assembleia Geral da ONU – disse Collor. Para o presidente da CRE dois aspectos tornam relevante o anuncio do comunicado. O primeiro, por ser da China o Secretário-Geral da Rio+20, Sha Zukang, responsável pela sua promoção e nomeado pelo Secretário-Geral das Nações Unidas, Ban Ki Moon. Segundo, pela crescente relevância que a Rio+20 vem assumindo nos foros nacionais e internacionais, à medida que se aproxima sua realização. A prova maior dessa importância, segundo Collor, foi a reunião realizada hoje com os Líderes do BRICS em Sanya, na China, constou da Declaração dos Chefes de Estado do Brasil, Rússia, Índia, China e, agora, África do Sul, onde eles reafirmam seu apoio a realização da conferência no Brasil, bem como dizem que “estão dispostos a trabalhar com o Brasil para chegar a um compromisso político novo e alcançar resultados positivos e práticos nas áreas de crescimento econômico, desenvolvimento social e proteção ambiental no quadro do desenvolvimento sustentável.” A Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional criou uma Comissão de Acompanhamento da Rio+20, que será presidida pelo senador Cristóvam Buarque (PDT-DF) e terá em sua composição 5 membros titulares e 5 membros suplentes. Os trabalhos já foram iniciados por meio dos primeiros contatos com representantes do Itamaraty e a coleta de informações a respeito do atual estágio dos preparativos da Rio+20. A aprovação nas Nações Unidas para a realização da Rio+20 se deu em 2009, mediante a Resolução 236 daquele ano. A proposta foi fruto de requerimento apresentado pelo senador Fernando Collor nas Comissões de Relações Exteriores, de Serviços de Infraestrutura, de Assuntos Econômicos e na Comissão Mista de Mudanças Climáticas. Collor revelou ainda que em contato feito ontem com o Prefeito do Rio de Janeiro Eduardo Paes, agendou-se uma reunião para o dia 3 de maio entre as equipes técnicas da Prefeitura e a Comissão do Senado de Acompanhamento da Rio+20, que contará ainda com a participação dos representantes da ONU, do Itamaraty e do Ministério da Defesa. O objetivo é de alinhavar as principais providências e medidas que estão sendo tomadas em termos de planejamento, organização e logística para os preparativos da Conferência. - Assim, a Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional passa a inserir de vez o Senado Federal no processo de preparação da Rio+20 – destacou Collor. Foram designados a participar da subcomissão os senadores Cristovam Buarque, Francisco Dornelles, presidente e vice respectivamente, Lindbergh Farias, Luiz Enrique e Aloísio Nunes Ferreira, como titulares. E Gleise Hoffmann, Marcelo Crivela, Inácio Arruda, Randolfe Rodrigues e Blairo Maggi, como suplentes.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Brasil vai ter juros compatíveis com padrão internacional


A presidenta Dilma Rousseff afirmou ontem (12), em entrevista coletiva concedida após jantar oferecido pelo presidente da China, Hu Jintao, em Pequim, que o governo brasileiro está consciente e alerta em relação à questão cambial e que está “tomando as medidas necessárias para que isso não se transforme num problema maior do que já é”. A presidenta admitiu, ainda, que o Brasil opera com taxas de juros mais elevadas que as do resto do mundo, mas que, ao longo de seu governo, irá perseguir uma taxa de juros compatível com as taxas internacionais. “Eu não estou dizendo que vou derrubar os juros depois de amanhã; estou dizendo que num horizonte de quatro anos é possível sim, perfeitamente. Esse é o grande desafio que o Brasil vai ter que enfrentar pelo menos dessa vez”, frisou. A presidenta ressaltou, ainda, que manteve durante o encontro com o presidente Hu Jintao a mesma manifestação na questão de direitos humanos que manteve com os Estados Unidos, na ocasião da visita do presidente Barack Obama ao Brasil, e completou: “Todos os países têm problemas de direitos humanos. Nós sempre começamos a falar dos nossos – nós temos problemas de direitos humanos; todos os países têm. Nossa posição sobre direitos humanos nessa questão está expressa na nossa nota conjunta, assim como a posição em relação ao caso recente da nossa nota conjunta com os Estados Unidos”, disse. Na nota conjunta Brasil e China, mencionada pela presidenta e divulgada hoje mais cedo pelo Ministério das Relações Exteriores, os dois países se comprometeram a fortalecer consultas bilaterais em matéria de direitos humanos, promover o intercâmbio de experiências e boas práticas e avaliar a criação de um mecanismo de cooperação dedicado aos temas sociais.



Segundo o Itamaraty, Brasil e China decidiram intensificar a cooperação na área social, em especial sobre políticas e programas de combate à pobreza e, neste sentido, decidiram criar o grupo de trabalho sobre temas sociais e combate à pobreza. O GT será liderado, do lado brasileiro, pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e outros órgãos competentes, e, do lado chinês, pelo Gabinete de Políticas de Combate à Pobreza do Conselho de Estado.

Exportações

Durante a entrevista, a presidenta Dilma Rousseff elogiou a disposição do presidente chinês em abrir mais espaço para produtos brasileiros manufaturados e disse também que Hu Jintao tem “uma consciência muito clara da questão relativa à necessidade de o Brasil e a China passarem para uma nova etapa de relacionamento”. “O presidente Hu Jintao também se mostrou extremamente consciente da importância que tem, para a nossa parceria, [a inserção de] mecanismos mais amplos. Primeiro a questão do valor agregado, de a China abrir espaço para o Brasil no que se refere à valor agregado. E aí uma das coisas que nós temos que comemorar é o fato de que se definiu a ida ao Brasil de uma missão de compra – aquelas missões que você manda aos países para avaliar quais são as oportunidades de importação em setores manufatureiros – e fazer com que de fato o nosso relacionamento tenha maior densidade econômica”. Segundo a presidenta, a missão, liderada pelo ministro de comércio da China, Chen Deming, chegará ao Brasil em maio de 2011. A presidente Dilma anunciou também um projeto de investimento na área de tecnologia da informação no Brasil pela Foxconn de US$ 12 bilhões em seis anos. O investimento – firmado durante audiência com o presidente da Foxconn, Terry Gou -- seria para a instalação da produção de telas usadas em equipamentos como celulares de terceira geração e iPads. A Foxconn é o maior fornecedor de produtos da Apple na China. Dilma Rousseff destacou ainda temas como a pareceria sino-brasileira na geração de energia limpa, a presença, pela primeira vez, dos integrantes do BRICs (Brasil, Rússia, Índia e China) como membros não-permanentes no Conselho de Segurança das Nações Unidas e a expectativa para a reunião do bloco de países, que acontece na amanhã, em Sanya, China.

CRE critica nota da OEA pela suspensão das obras de Belo Monte

"A OEA é extremamente intrometida", declarou Collor ao justificar a apresentação dos requerimentos


A Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) aprovou, durante reunião ordinária desta quinta-feira (07/04), voto de solidariedade ao Governo Brasileiro por reagir com veemência à nota da Comissão de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA) pedindo que o Brasil suspenda a construção da usina de Belo Monte. Autor do requerimento, o senador Fernando Collor (PTB), apresentou ainda um segundo propondo voto de censura ao secretário da OEA que assinou a nota, Santiago Canton, por entender como uma intromissão aos interesses nacionais. - A OEA é extremamente intrometida – declarou Collor ao justificar a apresentação dos requerimentos. O senador, que é presidente da CRE, exaltou a postura da presidente Dilma Rousseff em repudiar a nota da Organização e reagir imediatamente à nota. Por isso, apresentou um voto de solidariedade ao governo. A nota da Comissão Interamericana de Direitos Humanos da OEA solicita às autoridades brasileiras suspensão de qualquer obra de execução na usina hidrelétrica de Belo Monte, no Pará. A OEA quer que seja realizada uma nova consulta com as comunidades indígenas locais, que devem ter acesso a um estudo do impacto socioambiental da obra, e a adoção de 'medidas vigorosas para impedir a disseminação de doenças' entre os índios.O Governo considerou as solicitações “precipitadas e injustificáveis” e recebeu com perplexidade. Collor lembrou que a legislação brasileira sobre meio ambiente é uma das mais avançadas do mundo e disse que da concepção do projeto até o inicio das obras houve um período de 12 anos de estudos. O presidente da CRE entende a declaração da OEA como uma intromissão em assuntos internos do Brasil e não deve ser aceita pelo governo brasileiro. O senador João Pedro (PT-AM) criticou o fato de a Comissão Interamericana de Direitos Humanos da OEA não ter ouvido o governo brasileiro antes de emitir a declaração. Em sua opinião, o país adotou todos os procedimentos e possui instituições fiscalizadoras, como o Ministério Público e a sociedade civil, para apontar eventuais irregularidades nas obras de Belo Monte.A senadora Gleisi Houffmann também defendeu a posição do Governo brasileiro e criticou o que chamou de intromissão da OEA em assuntos internos. Já os senadores Cristovam Buarque (PDT), vice-presidente da CRE, e Randolfe Rodrigues (PSOL), embora tenham concordado com o requerimento, ponderaram que os alertas feitos pela OEA não devem ser ignorados pelo Governo Brasileiro, uma vez que a obra de Belo Monte não tem sido bem aceita por parte da sociedade. O nico que se manifestou abertamente contrário ao requerimento foi o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE). Em sua avaliação, a atuação de órgãos internacionais, como a OEA e a Organização das Nações Unidas (ONU) é importante para impedir abusos aos direitos humanos no mundo. Para ele, o governo brasileiro já tomou posição clara em relação à declaração da OEA e, em sua avaliação, o Legislativo não precisaria protestar.


Veja também:


Senador Fernando Collor é agraciado com comenda em Piranhas. Ouça!


Senador Fernando Collor lamenta morte de José Alencar


Collor manifesta preocupação com falta de qualificação profissional no Brasil

Collor recebe presidente da Comissão de Relações Exteriores da França


O presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado Federal, senador Fernando Collor (PTB) recebeu, na tarde desta quarta-feira (13/4) o presidente da Comissão de Relações Exteriores e Forças Armadas da França, embaixador Josselin de Rohan, e um grupo de três senadores. Entre os temas abordados durante a conversa, o estreitamento da parceria estratégica entre os dois países, já existente em várias áreas, aprofundando no setor militar. Tradução: compra dos caças Rafale. Rohan garantiu ao senador que a França fará transferência total da tecnologia dos caças ao Brasil, ao contrário dos EUA, que repassam apenas parte da tecnologia. A questão ambiental também entrou na pauta da reunião. Collor lembrou da realização da conferencia mundial sobre meio ambiente que se realizará em junho do próximo ano, a Rio+20 e aproveitou a oportunidade para pedir aos senadores franceses que sensibilizem o Governo a participar de forma efetiva da conferência em 2012. Collor lembrou que até a China já sinalizou pelo engajamento na conferência mundial sobre meio ambiente. Por fim, eles conversaram sobre o sistema financeiro internacional. Os dois países concordam que é preciso que sejam criadas regras para impedir a especulação internacional e o endividamento excessivo dos países. Collor recebeu ainda o embaixador extraordinário e plenipotenciário da República Eslovaca, Branislav Hitka e o embaixador de Cuba, Carlos Zamora.

sábado, 9 de abril de 2011

Collor manifesta preocupação com falta de qualificação profissional no Brasil

Em pronunciamento no plenário do Senado Federal, o senador Fernando Collor (PTB), destacou a falta de mão de obra especializada para atender as demandas do país. “O cenário agrava-se ainda mais à medida que o país apresenta melhores índices de crescimento, e à proporção que se aproximam as datas de realização de megaeventos, como a RIO + 20, já em 2012, a Copa de 2014 e a Olimpíada de 2016”. Collor lembrou que no ano passado a Comissão de Infraestrutura do Senado promoveu 12 reuniões com especialistas de todos os segmentos para aprofundar, discutir e buscar soluções para a questão da formação e capacitação profissional.Os resultados dos trabalhos da CI e a repercussão desse tema na imprensa revelam, segundo Collor, que a Comissão estava no caminho certo ao apontar para a relevância e a gravidade da carência brasileira em recursos humanos. Na avaliação do senador, a gravidade do problema é de tal ordem que, ao lado da precariedade da infraestrutura de base do país, a falta de mão de obra qualificada tem sido apontada como o principal entrave para ampliar seus índices de desenvolvimento. "A questão não se restringe à formação profissional técnica. A complexidade do tema está exatamente na constatação de que a solução passa por todos os níveis da educação, começando pelo ensino básico, passando pelo nível médio e profissionalizante e atingindo não só a formação superior, mas também a pós-graduação em todos os seus patamares. Trata-se de uma demanda que requer, tanto por parte do governo quanto da iniciativa privada, providências urgentes, soluções definitivas e um intenso mutirão de iniciativas de curto, médio e longo prazos", alertou o senador. Collor destacou a divulgação pelo Fórum Econômico Mundial de um ranking de 139 países onde o Brasil ocupa as posições de nº 58 em “competitividade”; 84 no item “qualidade da infraestrutura geral”; 85 no “custo e produtividade da força de trabalho”; 127 na “qualidade da educação básica”; 135 no “tempo necessário para iniciar um negócio”; e 139, ou seja, a última posição em “extensão e efeitos da tributação”. "São por essas razões, que o programa de governo da Presidenta Dilma Rousseff incluiu entre suas prioridades o acesso a uma escola de qualidade, de forma a combinar ensino e capacitação para o trabalho. Com isso, esperamos que, mais do que deflagrar, o governo assuma o protagonismo do processo de interação entre o setor público, a iniciativa privada e o mundo acadêmico para que, o quanto antes, aquelas metas sejam atingidas", disse Collor. Considerando o excelente resultado alcançado com a experiência do ciclo de audiências promovido CI, Collor decidiu, adotar o mesmo procedimento de fixar uma Agenda de debates, perante a Comissão de Relações Exteriores, intitulada Rumos da Política Externa Brasileira, com o objetivo de aprofundar o exame de grandes temas no âmbito da política externa do Brasil e da defesa nacional.O ciclo de audiências será realizado ao longo do biênio 2011-2012, quando serão tratados temas das relações internacionais e das políticas de defesa nacional, com foco inicial para a crise no mundo árabe e todos os seus possíveis desdobramentos e reflexos nos segmentos da geopolítica e das relações multilaterais, da paz e segurança no mundo, da economia e finanças, e do comércio exterior. Os debates terão início no próximo dia 11 de abril, sempre às segundas-feiras, às 18h00 e se estenderá até o dia 23 de abril de 2012. Ao todo, serão 5 ciclos temáticos, divididos em 25 painéis de discussões de alto nível em busca de soluções para os principais problemas do Brasil e do mundo no campo da política externa e da defesa nacional.

Veja também:



quarta-feira, 30 de março de 2011

Collor lamenta morte de José Alencar e diz que Brasil perdeu um dos políticos mais lúcidos

O senador Fernando Collor (PTB) lamentou o falecimento do ex-vice-presidente, José Alencar, ocorrido na tarde desta terça-feira (29/3). “O Brasil perde um dos homens públicos mais lúcidos da nossa política. Um homem contemporâneo do seu tempo”. Para Collor, a decisão de Alencar em apoiar a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi muito importante para o país. “A ele o Brasil muito deve, pela sua antevisão de que poderíamos construir um futuro melhor apoiando o presidente Lula”, afirmou. Collor sempre manteve uma relação de admiração e cordialidade com José Alencar.

domingo, 27 de março de 2011

Motta e Dilma

Quem diria, o tucano Nelson Motta agora elogia Dilma(25/03). Mudou da água para o vinho. Moço esperto. Antes, para Nelsinho, Dilma era apenas "um poste" inventado por Lula que jamais venceria Serra. Agora, Motta não economiza elogios para a presidente. "É uma mulher forte e intensa". Assim caminha a humanidade.

Collor comemora 20 anos do Mercosul e diz que momento é de avaliar trajetória da América do Sul

Responsável pela concretização do MERCOSUL, o atual senador Fernando Collor (PTB), destacou, durante sessão especial em homenagem aos 20 anos da assinatura do tratado que criou o Mercado Comum do Sul, que transcorrerá no próximo dia 26, a importância da parceria do Brasil com os vizinhos da América do Sul. Na avaliação do ex-presidente, “é momento adequado para avaliarmos uma instituição que tem tido marcante influência na trajetória do nosso país e da América do Sul”. Para o senador Fernando Collor, é preciso levar em conta as mudanças ocorridas no cenário mundial nos últimos 20 anos, com a crescente hegemonia norte-americana, a consolidação da União Européia, a ascensão econômica da China e a aceleração da globalização. O senador afirmou em seu discurso que com o esfacelamento dos blocos e com o crescimento das forças globalizantes houve um abrandamento das fronteiras estatais. “As economias viram aumentar sua inter-relação e interdependência. Para competir em um mundo crescentemente globalizado, os países procuravam, de um lado, modernizar suas economias e, de outro, maximizar seus mercados por meio de iniciativas econômicas integradoras.” Na visão do senador, hoje presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado Federal, A idéia do Mercosul não se limita à racionalidade econômica. Ele entende que a proposta é de entendimento e solidariedade entre os povos. “Não se trata apenas de negociar tarifas, mas, em visão maior, de se integrar para se desenvolver, para enfrentar vicissitudes do cenário internacional com mais força e capacidade de atuação”. Collor destacou ainda outro legado importante do Mercosul para a região, que foi a criação de uma zona de paz que dificilmente será eliminada em virtude do entrelaçamento crescente nos diversos segmentos sociais dos países participantes. Ele destacou Acordo para o Uso Exclusivamente Pacífico da Energia Nuclear de 1991, que criou a Agência Brasileiro-Argentina de Contabilidade e Controle de Materiais Nucleares (ABACC). Fernando Collor argumentou que a diferença entre os níveis de desenvolvimento dos membros do Mercosul deve, do ponto de vista brasileiro, ser objeto de políticas de estado de longo alcance. Porém, o senador negou que o Brasil deva fazer concessões ou aceitar proposições com o cunho de ameaças. Quando presidente da República, Fernando Collor foi signatário do Tratado de Assunção, em 1991, ato de criação do Mercosul. Ele lembrou que, naquela época, foi preciso adotar várias medidas para diminuir a rivalidade e construir uma relação de confiança entre o Brasil e a Argentina. Uma dessas ações foi firmar o Acordo para o Uso Exclusivamente Pacífico da Energia Nuclear, que criou a Agência Brasileiro-Argentina de Contabilidade e Controle de Materiais Nucleares.

Veja também:


Collor pede maior coordenação macroeconômica do Mercosul

sábado, 26 de março de 2011

Herpes mental

Longe de mim querer ser dono da verdade. Muito menos pretender ser paladino de alguma coisa. Mas lamento e repudio, energicamente, sandices enfurecidas e monuntalmente equivocadas e injustas, chulas e grosseiras, de um velhaco do Rio Grande do Sul, contra Collor e Lula. O infeliz deve ter herpes mental. Até os mais ferrenhos adversários de Collor admitem que o ex-presidente mudou o Brasil. Deixou leis que continuam beneficiando o cidadão. As diretrizes econômicas traçadas por seu governo foram seguidas por todos os presidentes que o sucederam. Collor foi arrancado do cargo por um impeachment imoral e ilegal, que violentou a Constituição. A seguir foi inocentado e absolvido pelo STF de todas as torpes acusações de seus detratores. Collor olha para a frente e para o futuro. Não carrega ódio no coração. Pessoas de bem e isentas não devem permitir que canalhas e farsantes fraudem a legitima e verdadeira História Republicana, mentindo e caluniando como bem entendem. O calhorda gaúcho é filho raivoso da má-fé e do rancor. Anda de quatro. Lula, por sua vez, também insultado pelo verme gaucho, cavou seu belo destino pessoal e político com competência. Deixou o governo com 85% de apoio popular. Como ex-Chefe de Estado também é respeitado no exterior.

domingo, 20 de março de 2011

O que acontece por aí...

Grandeza e espírito público

Collor é pautado pelo espírito público. Não é mesquinho. Não guarda ódio nem rancor no coração. Isso fica para decaídos. Collor serve ao Brasil. Ontem, hoje e sempre. Não abre mão de seus deveres de cidadão e parlamentar. Estará sempre ao dispor da presidenta Dilma quando se tratar do interesse coletivo. Não importando quem ela convoque ou quem precisa sentar ao lado dele. Em todas suas ações Collor visa o bem comum.

Paes é melhor como fotógrafo

Eduardo Paes, como prefeito carioca, é, realmente, um bom fotógrafo. Estava no lugar certo na hora certa. Claro, previu tudo. Show de bola.

sexta-feira, 18 de março de 2011

Sarney fala sobre sua biografia escrita por Regina Echeverria

O presidente do Senado, José Sarney, comentou nesta sexta-feira (18) o lançamento de sua biografia que acontece na próxima terça-feira (22) no Centro de Cultura Banco do Brasil, em Brasília. Com 600 páginas, a obra publicada pela Editora Leya, foi escrita pela jornalista Regina Echeverria e levou cinco anos para ser concluída. Sarney destacou que Regina teve total liberdade na pesquisa e execução da biografia, "Ela conversou com todos, amigos e inimigos, teve acesso a todos os meus arquivos", disse o senador. No total, Regina Echeverria fez 186 entrevistas em todo o Brasil e gravou inúmeras horas de depoimento com o presidente do Senado. Sarney atribuiu o sucesso do livro, que já vendeu 15 mil cópias, a qualidade do trabalho e à competência da escritora, especialista em biografias, autora de "Só as mães são felizes" que conta a história de Cazuza e "Furacão Elis" sobre a vida de Elis Regina, entre outras obras.

IMPEACHMENT - Ascensão e queda de um presidente

A Editora Cia. dos Livros, o autor Arnaldo Santos e a Casa do Ceará convidam para o lançamento do livro IMPEACHMENT - Ascensão e queda de um presidente

Quando: 30 de março 2011 (quarta-feira) as 19h30
Onde: Casa do Ceará de Brasília –
Endereço: SGAN Quadra 910 Conjunto F - Asa Norte – Brasília - DF
Informações: 61 3533-3800
Informações pelo site: http://www.aquivoceenoticia.com/


O livro Impeachment – Ascensão e queda de um presidente, editado pela Cia dos Livros, do jornalista e sociólogo, doutor em ciência políticas Arnaldo Santos, é um texto envolvente e altamente esclarecedor porque propicia ao leitor uma volta ao tempo e a cena política dos anos noventa. O autor apresenta as bases da compreensão política, a campanha eleitoral, o governo e o processo do impeachment. O Brasil foi sacudido pela sua destituição, mas tudo foi feito com as instituições democráticas funcionando plenamente, sem sobressaltos - algo até então inédito na América do Sul. Foi a primeira manifestação democrática participativa do País.

Arnaldo Santos*

Trazendo fatos reais, entrevistas, reportagens e uma rica e profunda análise do que foi esse importante momento político na história do Brasil. Indicado para estudantes e profissionais das áreas de comunicação bem como para todas as pessoas que têm interesse em entender um pouco melhor a história política do Brasil. Foram diversos personagens entrevistados por Arnaldo, durante sua pesquisa, que participaram diretamente de eventos que culminaram no impeachment, entre eles o próprio Collor. "Entrevistei desde o então Presidente da Câmara dos Deputados, Ibsen Pinheiro, até o próprio Collor, por duas vezes. No total, a tese contou com o depoimento de 14 pessoas - entre elas o Senador Amir Lando, relator da CPMI que investigou os escândalos de corrupção relacionados a Paulo César Farias, e o então Ministro da Justiça Jarbas Passarinho, que chegou a fornecer documentos confidenciais a Santos.”, revela o autor.

Ficha técnica: Livro: Impeachment – Ascensão e queda de um presidente; Editora: Editora Cia. dos Livros; Autor: Arnaldo Santos;Nº de páginas: 380; Preço: R$ 45,30


Quem já leu

... Este trabalho do jornalista e sociólogo Arnaldo Santos é parte de sua tese de doutorado pela Universidade Nova de Lisboa. Ele trata, com rigor científico e senso de oportunidade jornalístico, de um dos mais importantes episódios da história recente do Brasil. O impeachment do presidente Fernando Collor de Mello que foi um teste decisivo para a jovem democracia brasileira se consolidar, como também foram a eleição e posse na Presidência do candidato, de um partido de oposição ao que estava no poder em 2002, ainda mais porque esse partido e seu candidato haviam sido considerados durante algum tempo por muitas pessoas como seguidores da “esquerda” no espectro político. O país se saiu muito bem nos dois casos, que ajudaram a con­solidar as instituições políticas nacionais. O tempo transcorrido desde os acontecimentos de 1992 até a edição deste volume é suficiente, na vida individual do brasileiro, para a pessoa obter a maioridade. Parece ter sido também o bastante para a democracia no país demonstrar também ter atingido maioridade, processando a sexta eleição direta para presidente seguida, em paz, liberdade e absoluto respeito aos direitos civis e políticos de todos. Um feito inédito em nossa história e cuja relevância talvez os mais jovens não estejam apreciando devidamente, talvez o considerando apenas como “um fato da vida”... (Carlos Eduardo Lins da Silva).


... O longo, minucioso e cuidadoso trabalho de pesquisa com o qual o jornalista Arnaldo Santos obteve seu doutorado pela Universida­de Nova de Lisboa não apenas ilumina – ou seja, torna mais clara uma quadra grave da história recente do Brasil – mas representa, ao mesmo tempo, uma valiosa contribuição à memória nacional. O autor é um profissional dedicado ao seu mister. É daqueles que en­frentam e vencem, como um maratonista, todos os desafios para alcançar o seu objetivo. Ele o alcançou com este trabalho sobre “O processo de impeachment do presidente Fernando Collor de Melo e sua repercussão na imprensa de Lisboa e o sentido do impeachment para a democracia”. Um trabalho acadêmico muito bem orientado e muito bem executado... (Ciro Gomes)

* Breve Entrevista com jornalista e sociólogo, doutor em ciência políticas, Arnaldo Santos

Editora Cia. dos Livros – O que mais lhe surpreendeu, em sua vasta pesquisa sobre o impeachment do presidente Fernando Collor de Mello?

Arnaldo Santos – Objetivamente a maior surpresa ficou por conta da postura de quase todos os que foram ouvidos durante a pesquisa, notadamente daqueles que de uma forma ou de outra durante todo o processo de investigação do ex-presidente, estiveram a frente do movimento fora Collor e quando os entrevistei de uma forma ou de outra quase todos apresentaram uma explicação que ao contrário de acusarem o ex-presidente, como o fizeram durante o processo do impeachment, na verdade quase absolveram. Essa afirmação pode ser comprovada nas transcrições que faço ao longo do livro.

Editora Cia. dos Livros – Como foi defender esta tese fora de seu País?

Arnaldo Santos – Desafiador. Afinal por que uma Universidade Européia (Universidade Nova de Lisbôa) se interessaria por um estudo desses? Duas razões se evidenciam: a primeira é o ineditísmo do estudo. Essa é primeira pesquisa que investiga o fenômeno do impeachmen sob a ótica da política. Que paixões, quais as motivações especialmente do Congresso, do empresariado, da imprensa e da sociedade em geral, estiveram por traz do movimento que destituiu o primeiro Presidente eleito pelo voto direto após o regime militar? O segundo foi a repercussão que o processo do impeachment teve em toda a imprensa européia especialmente na mídia lusitana. Defender uma tese de doutorado sobre o fato mais importante da história política brasileira e ainda relativamente recente, olhando de fora do Brasil, foi extremamente desafiador.

Editora Cia. dos Livros – Como Sr. avalia a volta de Collor ao poder.

Arnaldo Santos – Extremamente importante para a democracia brasileira. Sua volta ao contrário do que muitos podem avaliar, representa o grau de maturidade política do povo brasileiro e sua postura no Senado, tem evidenciado o seu amadurecimento como homem público, pois ao contrário de um homem ressentido como se podia esperar, o que se está vendo por parte do senador Fernando Collor, é uma postura equilibrada colaborativa para com os problemas do país, e para com seus pares no cotidiano do Senado, bem diferente de quando esteve a frente da Presidência da República.

Editora Cia. dos Livros – Qual o principal legado deixado por aqueles que empenharam a ‘bandeira’ do impeachment, para os jovens de hoje?

Arnaldo Santos – De que independentemente das motivações políticas quando os homens públicos resolvem promover mudanças, ainda que ponham em risco a estabilidade Democrática, eles buscam apoio nas instituições representativas da sociedade civil, constroem e amplificam suas motivações ainda que essas não representem necessariamente as verdadeiras motivações da sociedade brasileira.

Editora Cia. dos Livros – Os jovens de hoje têm consciência sobre importância deste episódio, que podemos afirmar, ter sido um dos mais importantes na política brasileira?

Arnaldo Santos – A julgar pela forma como os jovens se comportam diante dos processos políticos do país, eu afirmo que não. A participação dos jovens na política ainda é muito pequena. Tambem é preciso afirmar que a culpa não é deles, pois o legado é ruim. Temos uma prática política mal sã, onde a elite política cumpre uma agenda que não guarda nenhuma relação com a agenda da sociedade em geral, especialmente com o que representa os interesses da juventude; mas essa realidade não será mudada sem a participação dos jovens, isso eu posso afirmar.


Editora Cia. dos Livros
Tel.: (11) 2681-2089 – Fax: (11) 2081-2080
vitório@editoraciadoslivros.com.br
www.editoraciadoslivros.com.br

quinta-feira, 17 de março de 2011

Análise isenta

Parabens ao Antônio Brasil, no "Bronca" do Cláudio Humberto, pela análise isenta, competente, verdadeira, justa e corajosa. Collor realmente tirou o Brasil das amarras do atraso. Foi arrancado do cargo porque não se sujeitou aos caprichos dos oportunistas e cretinos. Não dobrou a espinha para maus empresários, maus advogados e maus jornalistas. Todos canalhas travestidos de isentos e democratas. Já disse e repito, com prazer, alguns dessa corja de vermes continuam no palco de suas vidinhas inúteis, mentindo e iludindo as pessoas. Passam por Collor e abaixam a cabeça. de vergonha, porque não foram homens. Apenas ratos. Outros já foram diretos para o inferno.

quarta-feira, 2 de março de 2011

Vicente Limongi Netto

Padreco Insolente, leviano e torpe

O padreco Lauro Palú, reitoreco do colégio carioca São Vicente, foi leviano, insolente, torpe, inconsequente e moleque, insultando o ex-aluno da instituição, o ex-presidente e senador Fernando Collor, em reunião com pais de alunos. O venal Palú também foi desrespeitoso com os pais de Fernando Collor, que já não estão entre nós. Francamente.

Padreco Insolente, leviano e torpe

O padreco Lauro Palú, reitoreco do colégio carioca São Vicente, foi leviano, insolente, torpe, inconsequente e moleque, insultando o ex-aluno da instituição, o ex-presidente e senador Fernando Collor, em reunião com pais de alunos. O venal Palú também foi desrespeitoso com os pais de Fernando Collor, que já não estão entre nós. Francamente.

“Lei protege bandido rico”

A justiça brasileira é piada de mau gosto. Se desmoraliza sozinha. O assassino Pimenta Neves foi condenado mas continua solto. Se faz de deprimido e tem advogado poderoso. Agora, outro ordinário, o médico (?) Abdelmassih, também fora das grades, está rindo de todos nós. O que adianta condenar um crápula a 278 anos de cadeia se ele não passará nem 10 anos realmente preso? É preciso urgente se modificar o código penal. Serve apenas para proteger bandidos e assassinos ricos. Seguramente a presidente Dilma também tem vergonha de algumas leis brasileiras.

Dilma destaca as mulheres

Creio que Dilma fez muito bem indo aos programas da Ana Maria Braga e Hebe Camargo. Vamos acabar com preconceitos tolos, infames e burros. Dilma assim agindo e vai agir sempre, valoriza o trabalho da mulher. Aposto que as mulheres , mesmo as que não votaram nela,estão se sentindo bem representadas com Dilma na presidência. Dilma não faz pose. Não é mulher de lero-lero. Nada de surprendente ir a programas comandados por mulheres. Ora bolas, Dilma é mulher como as outras. Tem manias, defeitos, virtudes e vaidades. Nada que Dilma faça no cargo desapontará nem servirá para humilhar as mulheres. Vai homenagear as mulheres quando for preciso. Irá ao encontro deles onde precisar. Caso num belo dia de sol Dilma resolva torcer ir torcer no Maracanã ou no Morumbi, ótimo. Será bem recebida. Dilma não faz gênero. Por isso está agradando. Avante, Dilma.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Padreco leviano

O padreco Lauro Palú, reitoreco do Colégio São Vicente de Paulo, foi moleque, desrespeitoso, leviano, insolente, inconsequente e deselegante com o ex-aluno, o ex-Presidente da República e senador Fernando Collor, citando seu nome grosseiramente em reunião com pais de alunos.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Vicente Limongi Netto

Sarney provou que realmente é democrata

Quem conhece bem o ex-presidente e senador José Sarney, não se surpreendeu com a notícia do Cláudio Humberto. Os que conhecem a formação acadêmica, política e humanística de Sarney, não esperavam outra decisão do presidente do Senado e do Congresso nacional. Sarney levou na esportiva, com grandeza e sabedoria dos que sabem envelhecer com dignidade, o comentário postado no twitter do STF, onde a servidora, com humor ferino, lembrou que depois da aposentadoria de Ronaldo, só falta o Sarney. Também saudável a manifestação de Sarney afirmando e frisando que não deseja nenhum tipo de punição para a funcionária engraçada. Ah, como tem poderoso na vida pública que imediatamente exigiria punição para a servidora "rebelde" se fosse ele o atingido! Que sirva de exemplo a magnífica lição de desprendimento de José Sarney.

Agaciel Maia é competente

Grande vitória política e pessoal do deputado Agaciel Maia, eleito presidente da poderosa Comisão de Economia e Orçamento da Câmara Distrital. Agaciel é jovem, com enorme futuro político pela frente. Será um atuante parlamentar. A eleição de Agaciel para deputado foi sua primeira grande vitória e resposta irretrucável a seus demagogos e covardes detratores. Sua segunda vitória foi agora, elegendo-se para comandar a comissão técnica mais importante da Casa. Os incompetentes e raivosos oportunistas que cortem os pulsos.

O verme Abdelmassih continua solto

A "justiça" brasileira realmente é piada de mau gosto. O canalha e assassino Pimenta Neves solto e, agora, outro verme, o ordinário Abdelmassih, também fora das grades, rindo da cara de todos. O que adianta condenar o ordinário a 278 anos de cadeia se não passará nem um ano realmente preso? É preciso se modificar urgente os diversos códigos brasileiros. Obsoletos ou apenas para proteger bandidos e assasinos ricos. Que mude-se o Código Civil e o Código Penal, como as comissões de especialistas, criadas por Sarney no Senado, estão preparando para análise de deputados e senadores. Tenho certeza que a presidenta Dilma se sente envergonhada diante das absurdas leis brasileiras.

Aplausos para a coragem de Beltrame

O Secretário Beltrame mais uma vez foi firme e corajoso, enfrentando e punindo, com o apoio da policia federal, policiais corruptos da policia civil do Rio de Janeiro. Leio, estarrecido, que delegados magoados estão fazendo agora campanha contra Beltrame. Morro de rir. Queriam o que, que Beltrame comunicasse com antecedência a cada um dos maus policiais que eles seriam presos ou afastados dos cargos? Pena que na policia brasileira não existam mais Beltrames.

Blog do Limongi

Só os idiotas não evoluem

Collor aliou-se a Lula porque acreditava e acredita ser a melhor opção política para o país. Collor sofreu, foi derrubado, caluniado, penou calado no seu calvário de décadas. Mas, com o passar do tempo, as pessoas amadurecem. Refletem onde erraram e porque. Procuram melhorar. Só os idiotas permanecem estáticos. Lula e companhia, por sua vez, também admitem que erraram muito, que se valeram de jogo político sujo para tirar Collor da Presidência da República, para a qual foi eleito com votação esmagadora. Collor acertou na sua escolha. Lula trabalhou seguindo suas diretrizes econômicas. Assim como fez FHC. Collor não se arrepende de apoiar Lula, de exaltar as realizações do petista, da mesma forma que continua apoiando a presidenta Dilma. A vida segue. Política não é feita com o fígado, mas com o cérebro.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Carta de João Pinho

Caríssimo Limongi.

Cumprimento-lhe por saber da sua amizade ao senador Fernando Collor, pela feliz noticia veiculada no Jornal Nacional da TV Globo, no concernente à indicação pelo presidente do Senado, José Sarney, para efeito de que o Senador pelo Estado de Alagoas, seja membro da Comissão de Reforma Política.Com efeito, imediatamente, lembrei-me da colaboração que o combativo jornalista poderá oferecer ao notável Senador. Cinge-se a esse desiderato, que estarei ampliando o meu ponto de vista jurídico, no que concerne às eleições coincidentes para presidente, governadores, prefeitos e das três esferas do legislativo (municipal, estadual e federal), cuja síntese foi publicado neste seu portal, quando cumprimentei à excelentíssima senhora presidenta Dilma Rousseff, pelo seu discurso de posse no Congresso Nacional, exatamente neste ponto, ou seja, da necessidade de uma reforma política, que na dicção de Alexandre Garcia, no Jornal da Manhã da TV Globo, assim aclarou: “A presidenta Dilma (reafirmou), durante o seu discurso na abertura dos trabalhos do Congresso, que como dirigente do executivo contribuirá com o poder legislativo, na reforma política”. Cabe-me ressaltar, que o veterano jornalista Limongi, até então, foi o único analista a elaborar um raciocínio lógico da personalidade da presidenta Dilma Rousseff, no que concerne a firmeza e convicção de suas idéias em benefício da Nação. Tenho certeza que os céticos, os quais arvoram-se declarar o que pensa à presidenta Dilma Rousseff, inclusive, de que seu governo, teria abandonado à idéia de uma reforma política, estão decepcionados!Saudações respeitosas!

João Pinho é ex-Conselheiro da O.A.B/BA. e Membro da Delegação do Governo do Brasil, credenciado na O.E.A. E O.N.U.

Quem tem medo de José Serra?

Ninguém. Serra tinha poder e voto quando era governador. Sem mandato e membro de um partido cada vez mais indo de ladeira abaixo, José Serra não encontra no horizonte político espaço que lhe dê fôlego e ânimo para novas jornadas. Vir a presidir o combalido PSDB pouco acrescentaria as suas ambições. Agora Serra não tem mais um jovem Aécio Neves indiferente à Presidência da República. O senador mineiro vem com todo gás. Para o cargo que lhe convier. Por fim, Serra saindo do PSDB, iria para onde? Fundaria novo partido? Nos outros partidos importantes, como PMDB, PT, PTB ou PDT, o simpático Serra não seria bem recebido nem pintado de ouro.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Deveriam prender o canalha Pimenta Neves

Faz tempo, volto a perguntar e exigir: quando o canalha e assassino Pimenta Neves será preso, por matar a jornalista Sandra Gomide? O verme continua solto e deprimido? A justiça brasileira realmente só trata no pau, somente é severa e dura, com pobres, com desempregados, com aqueles brasileiros que não têm dinheiro para pagar bons advogados. Pimenta Neves em liberdade é um escárnio, uma afronta ao bom senso. Pimenta Neves solto desmoraliza a verdadeira Justiça brasileira.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Collor realmente entende tudo o que aconteceu... E é aí que está a esperança


Fernando Collor, ex-presidente e senador por Alagoas, mais uma vez, mostrou que, depois de todas as injustiças inomináveis e ignominiosas de que foi vítima, realmente amadureceu... e cresceu. E muito... Surpreendentemente, o grande, mas inexplicavelmente ressentido e defensivo Itamar, quando foi abordado pelo ex-presidente Collor, com a convicção dos amadurecidos, com a cordialidade dos verdadeiros cristãos, com a honestidade dos humanistas e verdade dos estadistas, não teve como resistir à realidade:

- Ele foi muito educado. Realmente me surpreendeu – confessou Itamar ao explicar a cordialidade quase entusiástica com a qual os dois ex-inimigos se cumprimentaram ao se reencontrar. Isto se chama brasilidade e bom senso.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Sarney quer que as experiências de Collor e Itamar façam parte da Comissão de Reforma Política

Os ex-presidentes da República e atuais senadores, Itamar Franco (PPS-MG) e Fernando Collor (PTB-AL) deverão integrar a Comissão de Reforma Política. A informação é do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), ao chegar nesta terça-feira (8) ao Senado Federal. Ele explicou que já tem uma lista com alguns dos nomes que serão convidados a compor a comissão a ser instalada aInda nesta semana.
- Os ex-presidentes da República que estão no Congresso evidentemente farão parte da comissão - assinalou.
De acordo com Sarney, a expectativa é anunciar ainda hoje os integrantes da comissão, que terá um prazo de 60 dias de funcionamento.

Salário Mínimo

Indagado por jornalistas a respeito do reajuste do salário mínimo, Sarney defendeu o acordo feito pelo então presidente Luiz Inácio e Lula da Silva e as Centrais Sindicais, que leva em conta a inflação e o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos anteriores. Na opinião do presidente do Senado, o Congresso Nacional não deveria ter que analisar o reajuste do mínimo.
Com a Medida Provisória 516/10, assinada no fim do ano passado, o governo fixou em R$ 540 o piso nacional de salários, mas a presidente Dilma Rousseff já admite reajustar o mínimo para R$ 545.
- Uma das coisas que considero como distorção em medidas provisórias é o fato de nós termos absorvido, na Constituição de 1988, a capacidade de votar o salário mínimo, quando, na realidade, isso compete exclusivamente ao Poder Executivo - argumentou Sarney.

Agenda

Sarney visita, nesta terça-feira, às 11h, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cezar Peluso, e, às 15h, encontra-se com a presidente da República, Dilma Rousseff, no Palácio do Planalto, para retribuir a vinda de ambos ao Congresso na abertura do ano legislativo.

Rodrigo Baptista / Agência Senado