Eliminado da História pelos “mensaleiros” do Congresso e pela Mídia, agora está na frente das pesquisas para 2010
Por Said Barbosa Dib*
E atenção! Está explicada a razão pela qual os institutos de pesquisa já manjados não colocam o ex-presidente Collor de Mello entre os “presidenciáveis” a serem avaliados: o homem está na frente nas pesquisas preliminares sérias, feitas apenas para consumo interno dos partidos. É verdade. Dilma? Serra? Nada disso. O povão, a massa, a raia miúda, o mesmo povão dos grotões e do “Bolsa Família” do Lula (classes C e D), quer mesmo é a volta de Fernando Afonso Collor de Mello na Presidência da República a partir de 2011. E isto está causando um alvoroço danado em Brasília. Os políticos estão batendo cabeça que nem cachorro que caiu de mudança. O cenário avaliado é o seguinte: Collor sairia na frente na disputa pelo Palácio do Planalto com um percentual de 15% a 30% de aceitação ou preferência entre os eleitores. Este desempenho, que embola a sucessão presidencial, vem sendo comparado com o fenômeno Roseana Sarney em 2002. Por isso, sua campanha já começa a ser trabalhada nos bastidores com os devidos cuidados para que não seja sabotada, como ocorreu com Roseana. O encarregado da missão nada impossível é o ex-deputado Roberto Jefferson, que comanda do PTB, partido de Fernando Collor. A recente intervenção do próprio Lula na eleição para a Comissão de Infra-estrutura do Senado, apoiando Collor em detrimento da senadora “Ideli “Cocoricó” Salvati, do PT, faz parte da estratégia do Planalto em manter, pelo menos, o ex-presidente na base governista. O medo é de que, no momento em que não se conseguir mais evitar a divulgação das pesquisas, Collor aglutine forças de todos os partidos que não estão satisfeitos com Lula. Collor vai fiscalizar o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), cujas obras têm orçamento de R$ 646 bilhões até o fim de 2010. Pessoas próximas de Collor garantem que ele tem ambição, sim, de voltar a presidir o País. Collor conta que usará como trunfo o fato de nada ter sido comprovado contra ele, depois de inúmeras acusações. E o ex-presidente tem toda razão, pois foi realmente deposto.
Você se lembra porque, efetivamente, Collor foi deposto?
E atenção! Está explicada a razão pela qual os institutos de pesquisa já manjados não colocam o ex-presidente Collor de Mello entre os “presidenciáveis” a serem avaliados: o homem está na frente nas pesquisas preliminares sérias, feitas apenas para consumo interno dos partidos. É verdade. Dilma? Serra? Nada disso. O povão, a massa, a raia miúda, o mesmo povão dos grotões e do “Bolsa Família” do Lula (classes C e D), quer mesmo é a volta de Fernando Afonso Collor de Mello na Presidência da República a partir de 2011. E isto está causando um alvoroço danado em Brasília. Os políticos estão batendo cabeça que nem cachorro que caiu de mudança. O cenário avaliado é o seguinte: Collor sairia na frente na disputa pelo Palácio do Planalto com um percentual de 15% a 30% de aceitação ou preferência entre os eleitores. Este desempenho, que embola a sucessão presidencial, vem sendo comparado com o fenômeno Roseana Sarney em 2002. Por isso, sua campanha já começa a ser trabalhada nos bastidores com os devidos cuidados para que não seja sabotada, como ocorreu com Roseana. O encarregado da missão nada impossível é o ex-deputado Roberto Jefferson, que comanda do PTB, partido de Fernando Collor. A recente intervenção do próprio Lula na eleição para a Comissão de Infra-estrutura do Senado, apoiando Collor em detrimento da senadora “Ideli “Cocoricó” Salvati, do PT, faz parte da estratégia do Planalto em manter, pelo menos, o ex-presidente na base governista. O medo é de que, no momento em que não se conseguir mais evitar a divulgação das pesquisas, Collor aglutine forças de todos os partidos que não estão satisfeitos com Lula. Collor vai fiscalizar o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), cujas obras têm orçamento de R$ 646 bilhões até o fim de 2010. Pessoas próximas de Collor garantem que ele tem ambição, sim, de voltar a presidir o País. Collor conta que usará como trunfo o fato de nada ter sido comprovado contra ele, depois de inúmeras acusações. E o ex-presidente tem toda razão, pois foi realmente deposto.
Você se lembra porque, efetivamente, Collor foi deposto?
Quando o motorista Eriberto França foi usado como respaldo para as denúncias sobre o esquema PC Farias, o PT automaticamente encampou a história, a CPI tomou força e Collor acabou deposto por um “golpe de mestre” das elites políticas, simplesmente porque, pelo seu caráter forte (arrogância de um jovem de 41 anos), nunca aceitou se submeter aos esquemas e “mensalões” do Congresso que, em 2006, assistimos estarrecidos na TV. Tudo rápido e simples, tiraram o homem de cena sem choro nem vela. Agora, quando surgiu o caseiro Francenildo Costa, o Nildo, detonando o esquema Buratti-Adermirson, o governo de Lula automaticamente desmentiu a história, o PT entrou com mandado no Supremo, a CPI não conseguiu ouvir a testemunha. E o tecnocrata de Wall Street, o Patetalocci, continuou "imexível" (nas royalties para Magri) para Lula.
(...)
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