segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Panaca da "IstoÉ" III

Difícil saber qual dos dois é o mais sórdido e venal: Hugo Marques ou Luiz Cláudio Cunha. Fabulosas ratazanas de esgoto. Gigolôs da mentira, do recalque e do ressentimento. Ambos resolveram se fantasiar de paladinos de meia pataca para escrever sandices sobre o senador Fernando Collor de Mello. Pobres diabos. Torpes patrulheiros. Collor é infinitamente superior aos dois. O ex-presidente nasceu predestinado. Tem luz própria. Para desapontamento de pinóias. Collor respeita quem merece ser respeitado. Jornalista precisa entender que não está acima do bem e do mal. Pode escrever as bobagens que quiser. Mas que seja homem e assuma. Collor tem bom relacionamento com jornalistas verdadeiros. Tem desprezo por asnos e covardes. No papelucho contra Collor, Cunha lambe a boca de Roberto Pompeu Toledo e da Veja. Magoadinho porque Collor disse no Senado que Toledo e a revistinha prepotente e pretensiosa não valem nada. O beócio Cláudio Cunha diz um monte de idiotices no seu artiguete, achando que intimida Collor. Coitado. Cresça e apareça. Ele e outros da sua laia.

Faço questão de publicar neste espaço o comentário do lúcido amigo José Carlos Werneck no nosso post “Panaca da IstoÉ" II:

A revista "Isto É" desta semana está devendo a seus leitores a divulgação, em seu site, da íntegra do áudio contendo o diálogo travado entre o senador Fernando Collor e o jornalista Hugo Marques. Só assim o leitor poderá avaliar o que provocou a reação do ex-presidente Collor contra o repórter. Do jeito incompleto que o áudio foi mostrado, não se pode avaliar, com isenção e a necessária distância emocional, o que efetivamente ocorreu. Levar ao ar todo o conteúdo da gravação é dever da revista para com seus assinantes. É isso que se espera do bom jornalismo,ainda mais, de uma publicação que se auto intitula "Isto É Independente".

José Carlos Werneck

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